A pornografia e a política são as principais áreas afetadas pela tecnologia 'deepfake', vídeos falsificados ultrarrealistas criados com recurso à inteligência artificial, refere um estudo conduzido por uma empresa especializada em cibersegurança divulgado esta semana.
A Google anunciou esta quarta-feira que intensificou os esforços para combater os "deepfakes", publicando novos dados para ajudar os investigadores a detetar vídeos manipulados por inteligência artificial (IA).