O Dia Mundial da Terra é assinalado hoje para relembrar o compromisso com a proteção e a necessidade de preservar os recursos naturais, o ambiente e a sustentabilidade do planeta.
No Dia da Terra, o Google mostra, no seu Doodle, imagens de satélite em time-lapse. Ao longo dos anos, há menos neve no Monte Kilimanjaro, assiste-se ao branqueamento da Grande Barreira de Coral, à desflorestação na Alemanha e ao derretimento glaciar na Gronelândia.
Milhões de pessoas assinalam hoje em todo o mundo o Dia da Terra, sob o tema “Investir no Planeta” e com o objetivo de alertar para a necessidade de um desenvolvimento sustentável e de salvar um planeta doente.
Nesta quinta-feira celebrou-se o Dia da Terra, uma efeméride pensada para aumentar a consciencialização quanto à emergência climática. Na edição do Planeta A desta semana, falamos de diversas maneiras como ainda é possível ter um futuro verde e sustentável, desde as ações individuais que cada um de
A Greve Climática Estudantil volta a sair às ruas hoje, Dia da Terra, e na sexta-feira para reivindicar mobilidade sustentável e uma transição energética justa, anunciaram os ativistas portugueses.
Mais de 40 líderes mundiais reúnem-se virtualmente a partir de hoje e durante dois dias para discutir o aquecimento global, numa cimeira convocada pelo Presidente dos Estados Unidos.
Fortalecer o setor da Saúde, mas também investir no digital, para que mais pessoas trabalhem de casa, e nas energias renováveis são algumas das propostas da organização ambientalista Zero, divulgadas quando se assinala o Dia da Terra.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, propôs à comunidade internacional seis ações para salvar o planeta, numa mensagem para assinalar hoje o Dia da Terra.
A organização ambientalista BirdLife enviou hoje uma carta ao secretário-geral da ONU, António Guterres, apelando para que as Nações Unidas declarem o ambiente natural saudável como um direito humano fundamental.
A população palestiniana assinala hoje o “Dia da Terra”, que evoca anualmente a morte de seis árabes desarmados por forças israelitas em 1976, e com Israel a advertir sobre o “direito de se defender”.