Faz sempre bem ouvir os sábios: Zygmunt Bauman, decano dos sociólogos europeus e observador implacável do nosso mundo, analisa na revista italiana L’Espresso a vitória eleitoral de Trump. Assim: diz que “é um sintoma alarmante, reflete o divórcio entre poder e política, do qual resulta um vazio prop
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi ouvido esta segunda-feira na embaixada do Equador em Londres, onde se encontra refugiado desde 2012, por um procurador do Equador, na presença de uma procuradora sueca. O objetivo da audiência era interrogar Assange sobre as acusações de abuso sexual que
Os crimes de ódio contra muçulmanos aumentaram 67% em 2015 nos Estados Unidos, para o número mais elevado desde os ataques terroristas de 11 de Setembro, de acordo com estatísticas do FBI divulgadas na segunda-feira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje, em Bruxelas, que a expulsão de milhões de imigrantes ilegais anunciada por Donald Trump é uma questão interna norte-americana, mas observou que “lógicas de deportação em massa” vão contra os valores da UE.
O ex-Presidente Jorge Sampaio lançou hoje um apelo para travar a "corrida para o abismo" potenciada pelo Brexit e pela vitória de Donald Trump nas presidenciais norte-americanas, alertando que não haverá paz duradoura se a desconfiança persistir.
A União Europeia mostrou-se unida sobre a necessidade de reforçar os laços com os Estados Unidos, depois da vitória de Donald Trump nas presidenciais, disse no domingo à noite a chefe da diplomacia dos 28, Federica Mogherini.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que vai nomear, para o Supremo Tribunal, juízes contra o aborto e favoráveis à posse de armas de fogo, em entrevista à cadeia de televisão CBS.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, viaja hoje para a Grécia e Alemanha numa última visita oficial à Europa antes de ser substituído por Donald Trump, que chegou a classificar como "inapto" para a presidência.
O Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse no domingo que está a reconsiderar a ideia de nomear um procurador especial para investigar Hillary Clinton pelo caso dos 'e-mails', porque não quer "prejudicá-la" nem ao marido, Bill Clinton.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, condenou hoje um ataque talibã perpetrado no sábado contra a maior base militar norte-americana no Afeganistão, e disse que isso não ia alterar a política de Washington.
Os Estados Unidos vão acolher os refugiados que estão em centros para imigrantes geridos pelo Governo da Austrália em Nauru e Papua Nova Guiné, no Pacífico, informou hoje o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, vai discursar na Grécia sobre a democracia, reunir-se na Alemanha com os "aliados europeus mais próximos" e avistar-se no Peru com o homólogo chinês, Xi Jinping, anunciou hoje a Casa Branca.
Trump pode ser um homem de excessos, mas o aparelho de Estado - e as pessoas que o integram - têm “muitas maneiras de diluir” a ação do Presidente. Vimos isso com Obama e seus antecessores. Por outro lado, “há muita gente no Partido Republicano que não concorda com Trump nem tem interesse em certos
Não está demonstrado que as escolhas feitas livremente, através de actos eleitorais em países democráticos, sejam mais acertadas do que as decisões de um ditador.
Os protestos contra a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos prolongaram-se na noite de quinta-feira, pelo segundo dia consecutivo, com milhares de pessoas a manifestarem-se em cidades de estados democratas e republicanos.
O lugar-comum que faz o título desta crónica podia ser dito a respeito dos portugueses, dos espanhóis, dos franceses, dos ingleses, e de mais um generoso conjunto de povos dispersos que, por razões mais ou menos explicáveis, se tornaram países.
Esta poderia ter sido uma crónica vagamente tranquila. Uma história que tentaria dar conta do dia das eleições presidenciais em Nova Iorque e no qual, pelo menos tudo o parecia indicar, a grande metrópole estaria alinhada com os desejos e votos da maioria dos cidadãos americanos. É antes uma crónica
A resposta é de Tiago Moreira de Sá, professor da Universidade Nova e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A “incerteza” é a maior inimiga, sobretudo num contexto de Brexit, de combate ao terrorismo, de crise de integração europeia, de crise no médio oriente e de refugiado
Esta é uma crónica que facilmente não passaria dos títulos, das grandes manchetes, dos famosos “headlines”, com palavras fortes e acusações, chavões redundantes que quase sempre marcaram a campanha eleitoral americana, e agora descreveriam a noite que chocou o mundo.
A comissão política do BE declarou hoje a eleição de Donald Trump como 45.º Presidente "uma péssima notícia para os Estados Unidos [da América] e para o mundo" e uma "vitória da política do ódio".
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou hoje a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas presidenciais e convidou-o para uma reunião na Casa Branca na quinta-feira.
É um grande falhanço não ter percebido que a desilusão e revolta da América branca contra o sistema político de Washington tivesse tal magnitude que tenha provocado o apocalipse eleitoral de Hillary Clinton. Pela minha parte, peço desculpa pelo erro de análise, por não ter sabido sentir a intensidad