O secretário-geral da FNE denunciou hoje que já há pais a apresentar recurso das notas decididas em conselhos de turma realizado com falta de professores devido à greve às avaliações das últimas semanas.
A Federação Nacional da Educação (FNE) classificou hoje as declarações do ministro das Finanças como “inoportunas e injustas” e avisou que os professores mantêm a “mesma determinação” na luta pela recuperação integral do tempo de serviço congelado.
A greve dos trabalhadores não docentes poderá ser a “maior de sempre das escolas portuguesas”, alertou a Federação Nacional da Educação (FNE), lembrando que a maioria dos funcionários ganha o salário mínimo e há milhares com contratos precários.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
Os professores vão estar em greve entre 13 e 16 de março, confirmaram hoje organizações sindicais do setor em conferência de imprensa junto ao Ministério da Educação, em Lisboa.
Cerca de 1.200 docentes estão em condições de progredir para os 5.º e 7.º escalões, progressão que nos últimos oito anos esteve dependente de uma portaria nunca publicada, revelou hoje a Federação Nacional da Educação (FNE).
O Governo continua sem revelar quantas vagas vai abrir para que os professores que reúnam condições acedam aos 5.º e 7.º escalões da carreira, mas contabiliza cerca de mil docentes com o tempo de serviço necessário, adiantou a FNE.
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje o levantamento da greve à componente não letiva do horário dos professores, depois de na reunião com o governo ter obtido garantias de que a definição do horário será negociada.
A Federação Nacional de Educação (FNE) disse hoje que o faseamento da recuperação salarial do tempo de serviço dos professores se pode prolongar por duas legislaturas, segundo as indicações do Governo.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu que não pode haver injustiças entre os trabalhadores da Função Pública, com uns a terem anos de carreira contabilizados e outros, como os professores, não.
O secretário geral da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva, disse hoje que os professores devem dar uma “resposta forte” na greve de quarta-feira, após uma reunião com elementos do Governo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai manter a greve e manifestação junto ao parlamento, na quarta-feira, apesar da ausência do ministro da Educação, hoje internado, disse à Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.
A Federação Nacional da Educação (FNE) decide na segunda-feira formas de contestação se continuar sem resposta do Ministério da Educação para o descongelamento das carreiras dos professores, anunciou hoje a estrutura sindical.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje ao governo que moralize os colégios privados que recebem dinheiro do Estado, criticando outros sindicatos que assinaram contratos coletivos que traem os interesses dos professores.
A Federação Nacional de Educação (FNE) saiu hoje da reunião com a tutela sem soluções para os professores que se sentem lesados nas colocações da mobilidade interna, para além do alargamento do prazo do regime de permutas já anunciado.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), João Dias da Silva, admitiu hoje o recurso à greve caso o Governo persista em não abrir um processo negocial sobre o novo ano letivo.
A Federação Nacional da Educação (FNE) admitiu hoje voltar a recorrer à greve se o Governo não ceder às suas reivindicações, como o descongelamento das carreiras de todos os professores e a reforma após 36 anos de serviço.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) considerou hoje que o Ministério da Educação (ME) continua a desrespeitar o direito de milhares professores à vinculação, bem como as necessidades do próprio sistema educativo.
As duas principais organizações sindicais de professores, FNE e Fenprof, denunciaram hoje erros no concurso de vinculação de docentes, uma situação que mantém na Administração Escolar, em Lisboa, dezenas de professores concentrados por tempo indeterminado.
A greve de professores encerrou centenas de escolas por todo o país, nomeadamente do primeiro ciclo e jardins de infância, e anulou centenas de reuniões previstas para hoje, disse à Lusa o secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE).
Os professores fazem hoje greve, para a qual foram decretados serviços mínimos, em dia de exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição do ensino básico.
A Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foram chamadas para uma reunião no Ministério da Educação hoje às 15:00, disseram à agência Lusa os dirigentes de ambas as estruturas sindicais.
A greve dos professores agendada para 21 de junho terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição, disseram hoje à agência Lusa fontes das federações sindicais.