O ministério dos Negócios Estrangeiros chinês anunciou hoje que Pequim e Tóquio chegaram a um consenso sobre a gestão da água contaminada da central nuclear de Fukushima Daiichi, após meses de negociações.
Hong Kong rejeitou um pedido do Japão para levantar as restrições à importação de produtos ligados ao mar de 10 províncias japonesas, impostas devido às descargas de águas tratadas da central nuclear em Fukushima.
Peritos do Japão e da China realizaram no sábado o primeiro diálogo público entre os dois países, na cidade chinesa de Dalian, para discutir o impacto da controversa libertação de água tratada da central nuclear japonesa de Fukushima.
Um sismo de magnitude 5,4 na escala de Richter voltou a atingir hoje o nordeste do Japão, dois dias após um outro abalo ter suspenso a descarga de águas da central nuclear de Fukushima.
A central nuclear de Fukushima registou uma fuga de 5,5 toneladas de água radioativa, mas que foi contida no interior do complexo, disse a operadora da central japonesa, destruída pelo tsunami de 2011.
Apenas a operadora da central nuclear de Fukushima, destruída pelo tsunami de 2011, foi responsabilizada na terça-feira pelo pagamento de indemnizações a dezenas de pessoas retiradas do local.
Uma maré de peixe morto começou a cobrir o areal da praia mais próxima do porto de Hakodate, em Hokkaido, no Japão. As causas do impressionante fenómeno são desconhecidas e preocupam pescadores e autoridades. Uma das possibilidades pode ser o aumento da temperatura média da água do mar, mas há teori
Quatro trabalhadores da danificada central nuclear de Fukushima Daiichi, no nordeste do Japão, foram atingidos por água com substâncias radioativas e dois deles foram hospitalizados por precaução, disse hoje um responsável.
O Japão vai dar início, na próxima semana, à segunda fase de libertação das águas tratadas da central de Fukushima no mar, um mês após o início das operações, que provocaram a fúria da China.
O Japão apresentou uma queixa junto da Organização Mundial do Comércio (OMC) pelo veto da China à importação de todos os seus produtos do mar, após o início da libertação da água radioativa tratada da central nuclear de Fukushima.
O Japão iniciou o despejo de água da central nuclear de Fukushima e são várias as comunidades em redor que estão contra tal ação, afirmando que tal ação não é segura. Para mostrar a sua segurança, para além de testes regulares, o primeiro-ministro japonês comeu uma refeição com produtos da região.
O primeiro-ministro japonês pediu à China para pôr fim a atos de assédio por parte de cidadãos chineses, incluindo telefonemas e lançamento de pedras contra instalações diplomáticas e escolas japonesas na China.
Desde quinta-feira que o Japão começou a despejar as águas residuais da central nuclear de Fukushima. China, Macau foram dos mais vocais, enquanto que na Coreia do Sul, a população também se manifestou contra.
A China convocou hoje o embaixador do Japão em Pequim, após o anúncio por Tóquio da intenção de descarregar no oceano Pacífico, a partir de quinta-feira, a água da central nuclear de Fukushima.
O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, anunciou que irá visitar Fukushima no domingo, antes de decidir uma data para libertar no mar água tratada da central nuclear, algo que deve começar no final do verão.
Os líderes do principal partido da oposição sul-coreana alertaram hoje a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) para o impacto regional negativo do plano de descarga de água tratada da central nuclear japonesa de Fukushima.
O chefe da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) reuniu-se hoje com o chefe da diplomacia sul-coreana em Seul, onde centenas de manifestantes contestaram o plano japonês de libertar no mar água tratada da central de Fukushima.
Fukushima está a tentar adaptar-se a uma nova a vida, tentando apagar da memória dos turistas o acidente nuclear. Estâncias de ski a 90 minutos de Tóquio parece ser a solução.
O Governo do Japão anunciou hoje que a água contaminada e tratada acumulada na central nuclear de Fukushima vai ser despejada no mar entre a primavera e o verão, apesar da oposição dos pescadores locais.
Os residentes de algumas áreas da localidade de Okuma foram hoje autorizados a voltar a casa, em mais um regresso a uma "zona de difícil retorno", próxima da central nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão.
O Japão assinalou hoje discretamente a tripla catástrofe de 11 de março de 2011, quando um dos mais violentos sismos alguma vez registados no mundo desencadeou um tsunami, que causou um desastre nuclear em Fukushima.
Seis jovens japoneses apresentaram nesta quinta-feira um processo coletivo contra a central nuclear de Fukushima, alegando um vínculo entre o cancro da tiroide que sofrem e a sua exposição à radiação após a catástrofe de março de 2011.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) vai controlar a segurança da libertação no mar de água processada da central nuclear japonesa de Fukushima Daiichi, prevista para 2023, anunciou hoje aquela agência da ONU.
O Governo japonês decidiu hoje que a água processada armazenada na central nuclear de Fukushima será descarregada no Oceano Pacífico, após tratamento para remover a maior parte dos elementos radioativos.