O Japão assinala hoje o décimo aniversário da tripla catástrofe de 11 de março de 2011 — sismo, tsunami e acidente nuclear —, que traumatizou todo o país.
As emissões radioativas libertadas após o acidente na central nuclear japonesa de Fukushima, em 2011, não produziram efeitos negativos para a saúde, segundo as conclusões de um comité de investigadores da ONU, hoje apresentadas em Viena.
Um sismo com magnitude de 7.1 na escala de Richter atingiu a costa de Fukushima, este sábado. O terramoto terá também sido fortemente sentido em Tóquio e, segundo a informação avançada, até ao momento não houve alerta de tsunami.
Mais de oito anos depois do desastre de Fukushima, o reator da central de Onagawa, também afetado pelo sismo e tsunami de 2011, recebeu autorização preliminar do regulador para reiniciar atividade, anunciou esta quarta-feira a elétrica japonesa Tohoku Electric Power.
A Embaixada do Japão em Seul começou a publicar diariamente os níveis de radiação na região de Fukushima, em resposta às preocupações renovadas na Coreia do Sul sobre os efeitos do desastre nuclear de 2011.
Um tribunal japonês absolveu hoje três antigos responsáveis da operadora da central japonesa de Fukushima, que estavam acusados de não terem tomado as medidas necessárias para evitar o desastre nuclear.
O ministro do Meio Ambiente do Japão, Yoshiaki Harada, defendeu hoje que a única solução para eliminar a água radioativa da central nuclear de Fukushima é despejá-la, depois de tratada, nas águas do Oceano Pacífico.
A companhia gestora da central nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, começou hoje a retirar combustível nuclear de uma piscina de arrefecimento num dos três reatores, que explodiu no desastre de 2011.
Quatro empresas utilizaram estagiários nas tarefas de limpeza da região de Fukushima depois da catástrofe nuclear de 2011, informou esta sexta-feira o governo japonês.
Resíduos radioativos do acidente com a central nuclear de Fukushima, no Japão, foram descobertos em areia e água subterrânea de praias a quase cem quilómetros de distância da instalação afetada pelo terramoto de 2011, revela um estudo publicado hoje.
Os três ex-executivos da empresa que administrava a central nuclear japonesa de Fukushima, que sofreu um grave acidente após o tsunami de 2011, declararam-se inocentes esta sexta-feira, 30 de junho, no primeiro dia do julgamento penal sobre as razões do acidente.
Três antigos dirigentes da operadora da central nuclear de Fukushima Daiichi começaram hoje a ser julgados em Tóquio por alegada negligência no âmbito do desastre que devastou a costa noroeste do Japão há mais de seis anos. Este é o primeiro processo penal relacionado com a tragédia provocada pelo f
Um tribunal japonês decidiu hoje, pela primeira vez, que o Governo de Tóquio tem responsabilidades no desastre nuclear de Fukushima, em 2011, exigindo-lhe, e à operadora da central, o pagamento de indemnizações.
Regressar ou não? Esta é a pergunta que os milhares de pessoas que abandonaram as áreas próximas do palco do maior desastre nuclear do Japão fazem. Para Tóquio a resposta é: está tudo controlado. Passaram seis anos desde o desastre que tirou a vida a quase 19 mil pessoas.
O Japão assinalou hoje com um minuto de silêncio o sexto aniversário do terramoto e tsunami que abalou o nordeste do país, causando mais de 18.000 mortos e a grave crise nuclear de Fukushima.
Um tsunami com cerca de um metro atingiu hoje a costa do Japão no local de central nuclear de Fukushima, após um sismo, informou a operadora Tokyo Eletric Power.
O desastre nuclear de Fukushima, provocado pelo terramoto e tsunami de 11 de março de 2011, ainda está longe de sair da memória dos japoneses. Há quem ainda espere regressar a casa, enquanto outros seguem sem olhar para trás. As marcas da tragédia ainda são visíveis e o caminho de recuperação longo.
Os peixes que Satoshi Nakano pesca com a sua rede já não têm o mesmo sabor. A vida era muito diferente antes da catástrofe de Fukushima, em 11 de março de 2011.