A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, regista hoje "perturbações temporárias" no atendimento de urgência por falta de capacidade de resposta e número insuficiente de profissionais, admitiu fonte da administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central.
Constrangimentos na vigilância a grávidas foram até ao momento o principal reflexo do protesto dos enfermeiros que desde segunda-feira se recusam a fazer trabalho diferenciado, mas cuja situação poderá ficar desbloqueada na próxima terça-feira.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto.