A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde reuniu durante a tarde desta terça-feira, nas instalações do INSA - Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, para um balanço da Operação “Nascer em Segurança no SNS”.
As mulheres que planeiam engravidar devem ter acesso a uma consulta no máximo de 90 dias e as grávidas terão de ter a primeira consulta de gravidez até às 10 semanas de gestação, determinou a Direção-Geral da Saúde.
Um estudo internacional mostrou que as grávidas têm um risco maior de complicações quando infetadas pela variante Ómicron do SARS-CoV-2 e que a vacinação, sobretudo com as doses de reforço, é altamente eficaz na proteção.
Algumas grávidas estão com dificuldade em agendar a primeira consulta, que integra a realização da primeira ecografia e rastreio bioquímico, por falta de resposta do serviço de Obstetrícia do hospital de Leiria.
A Associação pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto fez hoje uma nova denúncia à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) por ainda haver instituições a barrarem a presença de acompanhantes de grávidas, exigindo a reposição da legalidade.
O presidente do GAT - Grupo Ativistas em Tratamentos alertou hoje que há centros de saúde a recusar assistir grávidas migrantes sem número de utente, porque o sistema informático não as reconhece, o que diz ser “completamente ilegal”.
Os serviços de saúde devem permitir a presença de acompanhantes de grávidas nas consultas, urgências e internamento, segundo uma norma da DGS, que isenta quem tem a vacinação completa de realizar o teste à covid-19 para assistir ao parto.
O Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) está a recrutar mulheres grávidas para um estudo europeu que visa avaliar a exposição ao mercúrio das gestantes e desenvolver recomendações específicas para o consumo de peixe durante a gravidez.
A procura por consultas de nutrição para grávidas aumentou na pandemia, pois muitas mães revelaram preocupação sobre obesidade e as consequências nos primeiros 1.100 dias de vida dos bebés, disseram hoje à Lusa nutricionistas.
Orientações do governo da cidade de Seul, na Coreia do Sul, aconselham grávidas a deixarem roupas limpas e comida já feita para os maridos e filhos "que não estão habituados a cozinhar" e que vão ter de ficar sozinhos em casa durante o tempo que se segue ao parto. Para além disto, foram também suger
O parlamento aprovou hoje quatro projetos de resolução apresentados pelo BE, PAN, Iniciativa Liberal e pela deputada não inscrita Cristina Rodrigues a recomendar ao Governo que as grávidas possam ter um acompanhante em todas as fases da gravidez.
Meia centena de pares de sapatos exposta num relvado em Lisboa marcou hoje o fim de uma campanha pela reposição do direito das grávidas a terem acompanhante nas consultas, exames e parto.
Um estudo realizado pelo Serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), em abril e maio, revelou uma percentagem baixa de grávidas em trabalho de parto positivas à covid-19 e todas sem sintomas da doença.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou esta sexta-feira uma orientação sobre gravidez e parto, que atualiza a orientação anteriormente divulgada. Esta orientação tem como objetivo a minimização da exposição à infeção pelo novo coronavírus das grávidas, recém-nascidos e profissionais em contexto de
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) vão determinar os “efeitos adversos” da covid-19 em grávidas e recém-nascidos em, pelo menos, 23 unidades de obstetrícia e neonatologia de hospitais públicos do país.
Centenas de mulheres grávidas japonesas queixaram-se este fim de semana de terem recebido máscaras de proteção sujas enviadas pelo Governo na sequência da medida do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de reutilizar vestuário antigo para produzir máscaras de proteção.
A ADSE, instituto de proteção e assistência na doença dos funcionários públicos, vai comparticipar os testes de diagnóstico do novo coronavírus a grávidas e doentes oncológicos, anunciou hoje o Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) pediu hoje à Direção-Geral da Saúde (DGS) para reformular, com “evidência científica”, as orientações sobre o acompanhamento das grávidas durante o parto no decurso da pandemia da covid-19.
O parlamento chumbou hoje, com os votos contra do PS, projetos de resolução que recomendavam ao Governo que adote medidas para reforçar os direitos das mulheres na gravidez e no parto.
As maternidades da região de Lisboa e do sul do país estão todas a funcionar a meio gás e as grávidas andam a “saltar de hospital em hospital”, afirma o presidente da secção regional Sul da Ordem dos Médicos.
Cerca de 75% das grávidas foram vacinadas contra a tosse convulsa em 2017, revela o Boletim Programa Nacional de Vacinação, segundo o qual foi atingido o objetivo de 95% de vacinação para todas as vacinas até aos sete anos.