Beirute, Islamabad, Istambul, Bagdad, Peshawar foram algumas das cidades de predominância islâmica onde decorreram manifestações de protesto e de pesar pela morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Por seu lado, o Papa Francisco criticou o uso “imoral” da força no Líbano e em Gaza.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, apelou hoje aos muçulmanos para que apoiem o Líbano e o Hezbollah, sem fazer qualquer referência ao líder do partido, Hassan Nasrallah, cuja morte foi reivindicada por Israel.
O exército israelita anunciou oficialmente o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. O líder do grupo militante apoiado pelo Irão por 32 anos terá sido alvo dos ataques de sexta-feira em Beirute.
O líder do movimento xiita libanês Hezbollah admitiu hoje que a formação do governo no Líbano poderá demorar tempo, a três dias das consultas parlamentares para designar um primeiro-ministro num país dividido e em grave crise económica.
O líder do movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do regime de Damasco, assegurou hoje que a sua organização se vai manter na Síria “até nova ordem”, apesar da “calma nas linhas da frente” do país devastado pela guerra civil.
O Líbano vai utilizar o Hezbollah como principal trunfo no braço-de-ferro que o opõe a Israel por causa das reservas de gás nos fundos marinhos, afirmou hoje o líder daquele poderoso partido xiita, Hassan Nasrallah.
O líder do movimento xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou hoje a Arábia Saudita de impor a demissão inesperada do primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, lamentando esta decisão.