Portugal esteve hoje representado pela primeira vez nas comemorações em Hong Kong do Dia do Armistício da I Guerra Mundial, numa estreia que um representante da Liga dos Combatentes considerou positiva para a imagem internacional do país.
Milhares de pessoas de várias idades encheram hoje a Avenida da Liberdade, em Lisboa, para assistir ao grande desfile militar que assinalava 100 anos do Armistício da I Guerra Mundial, que atraiu curiosos, ex-combatentes e famílias.
Um desfile militar de grandes dimensões, com passagem de caças F-16, assinalou este domingo de manhã na Avenida da Liberdade, em Lisboa, os cem anos do Armistício da I Guerra Mundial, reunindo as altas figuras do Estado.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai deslocar-se a Paris entre 10 e 11 de novembro para participar nas comemorações do centenário do fim da I Guerra Mundial, juntamente com mais de 60 chefes de Estado.
A batalha de La Lys, travada na Flandres há 100 anos, e que provocou a morte a centenas de portugueses, ditou o fim da participação nacional na primeira guerra, defende o historiador Filipe Ribeiro de Meneses.
A associação Memória Viva vai assinalar o centenário da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, sob o lema "Maldita Seja a Guerra", a 7 e 8 de abril, nas localidades do norte de França onde estiveram os soldados lusos.
Cartas com quase 100 anos que nunca chegaram ao destino, enviadas por jovens militares portugueses feitos prisioneiros na primeira Guerra Mundial, foram descobertas por uma investigadora e relatam a fome e os maus-tratos a que foram sujeitos.
Descendentes de cerca de 200 prisioneiros portugueses da primeira Guerra Mundial (1914-1918) já podem saber onde se encontram sepultados estes expedicionários, através de um trabalho de investigação publicado em livro.
Num ano em que se comemora os 100 anos da entrada de Portugal na frente europeia da I Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra portugueses continua a ocupar um “lugar ensombrado”. Maria José Oliveira, autora do livro recentemente lançado “Prisioneiros portugueses da Primeira Guerra Mun
O cemitério militar português de Richebourg, França, com 1.831 campas de soldados lusos da I Guerra Mundial, faz parte de uma "lista indicativa" para candidatura a Património Cultural da UNESCO.
Os primeiros soldados do contingente que Portugal enviou para combater em França na I Guerra Mundial chegaram à Flandres faz esta quinta-feira 100 anos, numa participação que culminou no desastre da Batalha de La Lys.
O soldado Milhões tornou-se herói da Primeira Guerra Mundial ao enfrentar sozinho uma ofensiva alemã e a sua história faz parte da aldeia de Valongo de Milhais, Murça, que quer transformar a sua casa num memorial.
A FIFA multou hoje seleção inglesa de futebol, em 45.000 francos suíços (cerca de 42.000 euros), por usar papoilas de tributo aos mortos na I Guerra Mundial durante o jogo com a Escócia, a 11 de novembro.
O porto do Funchal sofreu, faz hoje cem anos, um ataque de um submarino alemão que afundou três navios estrangeiros, provocando 39 mortos, além de danos na cidade, nove meses depois de a Alemanha ter declarado guerra a Portugal.
Assinalam-se a 9 de março 100 anos da entrada de Portugal na 1ª Guerra Mundial. A Alemanha declarou guerra a Portugal depois de serem arrestados alguns navios alemães que estavam em portos portugueses. Deixamos aqui uma recolha de imagens do conflito que a revista Ilustração Portuguesa publicou entr