O Irão ameaçou hoje reduzir a sua cooperação com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) caso seja adotada uma resolução contra Teerão na reunião do conselho de governadores da agência, que começa segunda-feira em Viena.
O ministro de Relações Exteriores iraniano, Abás Araqchi, afirmou nesta terça-feira que a proposta dos Estados Unidos para um novo acordo nuclear, entregue através do mediador Omã, contém "muitas ambiguidades e questões".
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou este domingo que irá “restaurar a prontidão para combate do Reino Unido” numa altura em que o Governo alerta para uma “agressão crescente” da Rússia, antes da publicação de uma nova estratégia de defesa.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) considera num relatório exaustivo conhecido hoje que, na ausência de cooperação e transparência por parte do Irão, não pode confirmar se o controverso programa nuclear iraniano é pacífico.
O Irão aumentou a produção de urânio altamente enriquecido nos últimos meses, segundo um relatório confidencial da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), das Nações Unidas, consultado pela AFP este sábado.
O chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, admitiu hoje que as armas nucleares são inaceitáveis, numa aparente resposta a exigências norte-americanas sobre o fim do programa de enriquecimento de urânio pelo Irão.
O Irão afastou hoje qualquer possibilidade de suspender o seu enriquecimento de urânio para chegar a um acordo nuclear com os Estados Unidos, cujas negociações foram descritas como muito boas Pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
O Conselho de Segurança Nacional do Irão desautorizou o parlamento e suspendeu a aplicação de uma lei controversa que obriga as mulheres a usarem o hijab, o lenço islâmico, em público.
O presidente do Irão, Masoud Pezeshkian, disse hoje que o seu país não abandonará as negociações com os Estados Unidos sobre o programa nuclear, mas não irá tolerar ameaças nem desistir dos seus direitos.
O principal conselheiro do líder supremo do Irão, Ali Khamenei, disse que o país está pronto para aceitar um acordo com os Estados Unidos sobre o programa nuclear iraniano em troca do levantamento imediato das sanções.
O Presidente dos Estados Unidos classificou hoje o Irão como "a força mais destrutiva" no Médio Oriente e garantiu que vai conseguir um acordo que garanta que os iranianos "nunca terão uma arma nuclear".
Os Estados Unidos e o Irão concluíram hoje, em Mascate, a quarta ronda de negociações sobre o programa nuclear iraniano sem anunciar um avanço concreto, mas manifestando um otimismo cauteloso.
O presidente russo, Vladimir Putin, defendeu hoje um "acordo justo" entre Washington e Teerão sobre a questão nuclear iraniana, junto do seu homólogo iraniano, Massoud Pezeshkian, anunciou o Kremlin.
A Polícia Metropolitana anunciou hoje que agentes britânicos de combate ao terrorismo detiveram vários iranianos, suspeitos de uma alegada conspiração para ataque a um alvo não especificado em Londres.
O Irão anunciou nesta quarta-feira a execução de um homem que descreveu como "espião de alto nível" dos serviços de inteligência israelitas e acusado de envolvimento na morte de um coronel iraniano em 2022.
Os bombeiros estão a tentar extinguir, pelo terceiro dia consecutivo, o grande incêndio que devastou o maior porto do Irão, após uma explosão no sábado que matou pelo menos 40 pessoas, divulgou hoje a imprensa estatal.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, ordenou hoje uma "investigação rigorosa" às causas da explosão no maior porto do país, que matou pelo menos 40 pessoas e feriu mais de mil.
O número de vítimas da explosão que ocorreu no sábado no porto de Shahid Rajai, no sul do Irão, aumentou para 40 mortos e mais de 1.000 feridos, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades iranianas.
O Ministério da Defesa iraniano negou hoje a existência de combustível militar ou para uso militar no porto de Shahid Rajai, onde no sábado ocorreu uma explosão que já causou 28 mortos e mais de 1.000 feridos.
Pelo menos 18 pessoas morreram e 800 ficaram feridas na sequência da explosão de sábado no porto de Shahid Rajai, no sul do Irão, de acordo com um novo balanço divulgado hoje pela televisão estatal iraniana.
Os Estados Unidos da América saudaram hoje as discussões "positivas e construtivas" com o Irão após a terceira ronda de negociações sobre o programa nuclear iraniano, que decorreu em Omã, enquanto o Irão fala em esperança mas com cautela.
A explosão que ocorreu hoje no porto de Shahid Rajai, perto da cidade de Bandar Abbas, no sul do Irão, fez pelo menos quatro mortos e mais de 500 feridos, segundo um novo balanço das autoridades iranianas.
A pistola está sobre a mesa apontada ao Irão mas Trump não está a deixar (é o que repetem fontes que costumam ser fiáveis, reportadas pelo The New York Times) Netanyahu premir o gatilho.
Estados Unidos e Irão retomaram neste sábado em Roma as conversações sobre o programa nuclear de Teerã, uma semana depois de uma primeira rodada considerada "construtiva" pelos dois países, sem relações diplomáticas desde a Revolução Islâmica de 1979.