O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que a morte do líder do movimento xiita libanês pró-iraniano Hezbollah, Hassan Nasrallah, era uma "condição essencial" para que Telavive atingisse os seus objetivos de guerra.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, decretou hoje cinco dias de luto público, na sequência da morte do líder do Hezbollah libanês, Hassan Nasrallah, morto num ataque israelita na sexta-feira, em Beirute.
O secretário de Defesa norte-americano manifestou ao ministro da Defesa israelita o apoio dos EUA ao "direito de Israel de se defender" e sublinhou o empenho em proteger as forças e instalações norte-americanas na região.
O movimento libanês Hezbollah, cujo chefe, Hassan Nasrallah, foi eliminado pelo Exército israelita num bombardeamento no sul de Beirute na sexta-feira, é um dos principais inimigos de Israel.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, apelou hoje aos muçulmanos para que apoiem o Líbano e o Hezbollah, sem fazer qualquer referência ao líder do partido, Hassan Nasrallah, cuja morte foi reivindicada por Israel.
O presidente do Irão, Masoud Pezeshkian, qualificou de "crime de guerra" e "terrorismo de Estado" os bombardeamentos israelitas de sexta-feira contra Beirute, que causaram pelo menos seis mortos e 91 feridos.
Shahram Poursafi tentou contratar um grupo de criminosos, entre outubro de 2021 e abril de 2022, para assassinar John Bolton. O homem está foragido desde então e acredita-se que já tenha saído do país.
O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu, na terça-feira, ao homólogo iraniano, Masoud Pezeshkian, que apoie uma "desescalada geral" no Oriente Médio e alertou-o para a ajuda de Teerão à Rússia, segundo informou o Palácio do Eliseu em comunicado.
O novo Presidente iraniano, Massoud Pezeshkian, manifestou-se hoje, à margem da Assembleia Geral da ONU, disposto a falar com o Ocidente sobre a guerra na Ucrânia, negando estar a fornecer armas à Rússia, cuja "agressão" não aprova.
O Irão está pronto para reiniciar as negociações para relançar o acordo nuclear de 2015, "se as outras partes estiverem disponíveis", afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araqchi.
O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, apelou hoje aos países muçulmanos para cortarem os vínculos económicos e reduzir as relações políticas com Israel, numa altura em que se assiste a uma escalada de tensões no Médio Oriente.
As forças armadas do Irão realizaram hoje desfiles militares em todo o país e apresentaram um novo míssil de longo alcance e vários drones, num contexto de escalada na região do Médio Oriente.
O comandante da Guarda Revolucionária do Irão garantiu que Israel vai enfrentar "em breve" uma "resposta esmagadora", na sequência da explosão de milhares de aparelhos de comunicação usados pelo grupo xiita pró-iraniano Hezbollah.
A polícia de Israel prendeu um cidadão israelita recrutado pelos serviços de inteligência do Irão para planear os assassinatos de funcionários de alto escalão do país, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, anunciaram nesta quinta-feira a polícia e o Shin Bet num comunicado conjunto.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira após uma sequência de explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irão matarem 12 pessoas.
As execuções aumentaram 75% no Irão nos dois anos após a morte da jovem Mahsa Amini, que desencadeou protestos sob o lema "Mulher, Vida, Liberdade", denunciou hoje a Organização Não Governamental (ONG) Iran Human Rights.
Mais de 30 prisioneiras na cadeia de Evin, perto de Teerão, a capital iraniana, iniciaram hoje uma greve de fome, para assinalar os dois anos da morte de Mahsa Amini, anunciou Narges Mohammadi, detida na unidade.
O Irão lançou hoje "com sucesso" um satélite para o espaço, com um foguetão construído pela Guarda Revolucionária do país, noticiaram os meios de comunicação social estatais iranianos.
A Amnistia Internacional (AI) alertou hoje para a continuação da "repressão brutal das autoridades" do Irão e da impunidade que as protege, dois anos após os grandes protestos para exigir igualdade de género e respeito pelos direitos fundamentais.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, já anunciou um novo conjunto de sanções ao Irão pelo fornecimento deste tipo de armas, que, ao serem utilizadas, "constituiriam uma escalada dramática" no conflito.
O Kremlin não desmentiu nesta segunda-feira que o Irão forneça mísseis, como afirmam os países ocidentais, e explicou que a Rússia mantém relações com Teerão em diferentes setores.
O acidente de helicóptero que matou o presidente iraniano Ebrahim Raisi em maio foi causado pelo mau tempo, disse o comité especial de investigação neste domingo.
O Irão aumentou ainda mais as suas reservas de urânio enriquecido, para quantidades próximas do nível de armas nucleares, desafiando as exigências internacionais, segundo um relatório confidencial do organismo de vigilância nuclear das Nações Unidas.