A sonda Europa Clipper da Nasa descolou nesta segunda-feira dos Estados Unidos em direção a uma lua do planeta Júpiter para investigar se a sua composição permite-lhe abrigar vida, uma descoberta que teria implicações vertiginosas.
A agência espacial norte-americana (NASA) enviou hoje a sonda Clipper, que vai estudar Europa, lua de Júpiter que terá sob a superfície gelada um oceano com potenciais condições para albergar vida tal como se conhece.
A colisão aconteceu há 4 mil milhões de anos e, de acordo com os cientistas, o impacto foi de tal forma devastador que a cratera da Ganimedes ficou virada para o lado mais distante do gigante gasoso.
A sonda espacial, lançada para o espaço em abril, chegará a Júpiter em 2031. Antes ainda passará por Vénus, em 2025, e voltará à Terra para dois sobrevoos em 2026 e 2029.
Europa, a lua de Júpiter coberta de gelo, gera 1.000 toneladas de oxigénio a cada 24 horas, o suficiente para manter um milhão de humanos a respirar durante um dia, valores considerados inferiores ao esperado, aponta um estudo.
O dióxido de carbono detetado numa das luas de Júpiter, Europa, provém de um oceano abaixo da sua espessa camada de gelo, apontam dados do telescópio James Webb que reforçam as esperanças de que esta água possa sustentar vida.
O foguetão europeu Ariane 5 que transportará o satélite partiu de ESA em Kourou, na Guiana Francesa, onde Portugal, membro da ESA, está representado pelo presidente da agência espacial portuguesa Portugal Space, Ricardo Conde.
O lançamento do satélite europeu Juice, que vai estudar Júpiter, agendado para hoje, numa missão que envolve empresas, cientistas e engenheiros portugueses, foi adiado para sexta-feira devido às más condições meteorológicas, anunciou a Arianespace.
A Agência Espacial Europeia (ESA) vai lançar na quinta-feira um satélite que irá estudar Júpiter e três das suas maiores luas, usando ciência e tecnologia 'made in Portugal' e tendo um português como diretor de operações de voo.
O telescópio espacial James Webb forneceu duas novas imagens “surpreendentemente precisas” de Júpiter, que mostram tempestades gigantes e ventos extremos e oferecem aos cientistas novas pistas sobre a vida interna deste planeta.
A Grande Mancha Vermelha (GMV) de Júpiter, uma enorme tempestade capaz de engolir a Terra, estende-se mais fundo na atmosfera do planeta gasoso, revelam novos dados da sonda norte-americana Juno hoje divulgados.
O telescópio espacial Hubble detetou vapor de água na atmosfera da lua Europa, uma das 79 que orbitam Júpiter e a sexta mais próxima do planeta, com uma superfície de gelo e um clima inóspito.
Astrónomos detetaram sinais de vapor de água na atmosfera de Ganimedes, a maior lua de Júpiter, a partir do estudo de imagens de arquivo do telescópio espacial Hubble, anunciou hoje a Agência Espacial Europeia (ESA), que opera o telescópio.
A conjunção de Saturno e Júpiter, quando os dois planetas se alinham, acontece na segunda-feira e, dependendo das condições meteorológicas, pode ser vista a partir dos Açores, garante o Observatório Astronómico de Santana – Açores (OASA).
Cientistas nos Estados Unidos descobriram mais 12 luas em torno do planeta Júpiter, conjeturando que as suas órbitas opostas resultam de colisões entre outros corpos celestes maiores.
Astrónomos detetaram pela primeira vez hélio, o segundo elemento químico mais abundante no Universo, na atmosfera de um planeta fora do Sistema Solar com quase o mesmo tamanho de Júpiter, foi hoje divulgado.
A empresa aeroespacial portuguesa Active Space Technologies vai construir o mecanismo de funcionamento da antena de um satélite europeu que irá estudar Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, e três das suas maiores luas.