O programa eleitoral do PAN, apresentado hoje, promete um novo círculo eleitoral, seguro de risco e reforma antecipada na GNR, PSP e bombeiros, "descongelar" o tempo de serviço dos professores e aumento de psicólogos no Serviço Nacional de Saúde.
Os partidos que concorrem às próximas legislativas assumem que os media enfrentam dificuldades, com as várias propostas a incluírem apoios aos órgãos regionais e locais, e o PS e PSD a defenderem um reforço dos poderes do regulador.
As soluções para o combate à corrupção afastaram hoje o líder do Chega e o porta-voz do Livre, num debate tenso em que André Ventura e Rui Tavares trocaram também acusações de “hipocrisia” e “farsismo”.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, acusou hoje o atual Governo do PS com maioria absoluta de ter falhado na saúde e habitação, enquanto o secretário-geral dos socialistas, Pedro Nuno Santos, contestou soluções propostas pelos bloquistas.
As propostas dos partidos para as eleições legislativas sobre o salário mínimo nacional variam, com PS e PSD a terem como objetivo comum atingir os 1.000 euros até ao final da legislatura e os restantes com metas mais ambiciosas.
As pensões centram boa parte dos programas eleitorais na área da Segurança Social, com os partidos a apresentarem soluções diferentes para aumentar o rendimento dos pensionistas, sobretudo dos que recebem reformas mais baixas.
O líder do CDS-PP/Açores e vice-presidente do executivo açoriano, Artur Lima, acusou hoje o PS de se ter associado ao Chega para derrubar o governo da coligação PSD/CDS-PP/PPM e o líder do Chega de ser antidemocrático.
O PS e o PSD propõem medidas de combate à desinformação, defendendo o reforço dos poderes de atuação legais e o estímulo à criação e o reconhecimento de plataformas de verificação de factos ('fact-checking'), respetivamente.
A sua certeza é polémica: não há nem nunca houve fascismo em Portugal. Haverá antes um processo de memória que nos transporta para o regime de Salazar, com tiques e semelhanças fascistas, mas que, ainda assim, fica muito longe de Mussolini ou de Hitler.
Em 2022 as sondagens davam ao Chega 7% a 9% dos votos, elegeu 12 deputados. Agora, as sondagens dão-lhe 16% a 21%, poderá eleger mais do dobro. E não entende como é que a direita, para tirar o PS do poder, o deixa fora do plano. Se vai viabilizar um governo liderado por Montenegro? Depende, diz Andr
O presidente do Conselho de Administração da Lusa considerou hoje que a compra da agência pelo Estado, que não se concretizou em 2023 por falta de consenso político, é uma oportunidade adiada que espera ver retomada pelo próximo Governo.
Habitação, impostos e saúde marcaram as diferenças entre BE e IL, num debate em que Mariana Mortágua acusou os liberais de quererem "dar cheques ao privado" e Rui Rocha corresponsabilizou os bloquistas pelos erros atribuídos à governação socialista.
Cerca de 50 rádios de todo o país aderiram ao boicote às ações de campanha para as legislativas em protesto contra o esquecimento do setor por parte do Governo, disse hoje a Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR).
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que o secretário-geral do PS "não tem moral" para dizer que "com a direita há bagunça", devolvendo essas críticas a Pedro Nuno Santos.
Os dois principais partidos que têm constituído o arco da governação em Portugal esperam um crescimento entre 2% a 3,4% da economia portuguesa na próxima legislatura e convergem no rácio da dívida pública que esperam atingir em 2028, caso sejam eleitos.
As promessas fiscais marcam os programas eleitorais de todos os partidos que concorrem às eleições de 10 de março, com as soluções defendidas a marcarem uma linha entre a esquerda e a direita, sobretudo no IRS, IRC e impostos sobre o património imobiliário.
Os problemas do acesso e manutenção de uma casa, seja porque os preços de compra e as rendas estão caras, seja porque os juros aumentaram, colocaram a habitação como um dos temas centrais dos programas eleitorais dos vários partidos.
O secretário-geral do PS considerou hoje que o debate pré-eleitoral permite demonstrar que os socialistas dialogam com as forças à sua esquerda, enquanto entre os partidos de direita se assiste “à bagunça”, o que indicia instabilidade.
O secretário-geral do PS manifestou-se hoje preocupado com longas detenções de arguidos para interrogatório e com as consequências de dois governos (da República e da Madeira) terem caído, sem que os juízes tenham validado suspeitas de corrupção.
O secretário-geral do PS considerou hoje que o debate pré-eleitoral permite demonstrar que os socialistas dialogam com as forças à sua esquerda, enquanto entre os partidos de direita se assiste "à bagunça", o que indicia instabilidade.
Nas redes sociais, Pedro Nuno Santos foi a personalidade mais falada por comentadores e candidatos durante a primeira semana de fevereiro, enquanto no mesmo meio as pessoas discutiram sobre André Ventura, Rui Rocha e Mariana Mortágua.
A saúde é uma das principais preocupações dos portugueses e os programas eleitorais dos partidos têm isso em conta, com variadas propostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Pelo menos quatro casos desinformativos relacionados com as legislativas foram identificados, em janeiro, nas redes sociais, com uma publicação do Chega de um gráfico com uma interpretação errada e uma afirmação descontextualizada do Bloco de Esquerda.
O Movimento pelo Interior, que em 2018 propôs diversas medidas para reduzir os desequilíbrios regionais, pediu hoje aos partidos políticos que se pronunciem sobre as sugestões então feitas, que consideram estar ainda por concretizar.