A concluir a sua própria investigação ao ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, os republicanos concluíram que a antiga congressista e sua correligionária Liz Cheney deve ser processada.
A procuradora-geral do Arizona, a democrata Kristin Mayes, anunciou hoje a abertura de uma investigação sobre uma possível "ameaça de morte" à ex-congressista conservadora Liz Cheney feita pelo candidato presidencial republicano, Donald Trump.
Filha do ex-vice-presidente Dick Cheney e dura crítica de Donald Trump, a deputada Liz Cheney não vai poder disputar um lugar no Congresso depois de perder a disputa interna do Partido Republicado em Wyoming para Harriet Hageman que, por sua vez, tem o apoio incondicional de Trump.
A invasão do Capitólio dos EUA, a 6 de janeiro de 2021, foi uma ação concertada de apoiantes do ex-Presidente Donald Trump, promovida e incentivada por um grupo dos seus mais próximos assessores.
Votou a favor do 'impeachment' de Donald Trump e tornou-se uma pessoa pouco popular entre seus seguidores. Nem que seja porque a legisladora norte-americana Liz Cheney personifica o pequeno setor do Partido Republicano que pretende que a retórica que levou o ex-presidente ao poder não se repita.
Os republicanos decidiram na quarta-feira manter no cargo a congressista Liz Cheney, terceira na hierarquia do partido na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, apesar do seu apoio à destituição do ex-Presidente Donald Trump.