O Papa Francisco apelou hoje ao fim das operações militares em Gaza, à libertação dos reféns e que se enfrente a questão palestiniana, na sua mensagem de Natal, que leu na varanda da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
O deputado Moisés Ferreira, do BE, disse hoje que “só palavras não chegam” e instou o primeiro-ministro a traduzir os agradecimentos da mensagem de Natal “em atos” como a contratação “imediata” dos precários do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O deputado único da Iniciativa Liberal (IL) defendeu hoje que “Portugal precisa de um primeiro-ministro (PM) bom e não apenas de um PM bonzinho”, reagindo à mensagem de Natal do chefe do Governo minoritário socialista, António Costa.
O vice-presidente do CDS-PP Miguel Barbosa sentenciou hoje o “fim de ciclo” do Governo minoritário socialista dirigido por António Costa, ao comentar a mensagem de Natal do chefe do executivo.
O primeiro-ministro manifestou hoje esperança na recuperação do país, após um ano de "combate, dor e resistência" por causa da pandemia de covid-19, numa mensagem de Natal em que expressou "especial gratidão" aos profissionais de saúde.
O PCP revê-se numa parte do discurso de Natal do primeiro ministro, mas considera que há uma “contradição inequívoca” entre o que António Costa diz ser o caminho e a intervenção do Governo, “que vai em sentido oposto”. O BE pediu que sejam retiradas consequências dos desafios referidos, avisando que
O PS considerou hoje que a mensagem de Natal do primeiro-ministro, António Costa, foi "serena, realista e inconformada", defendendo que "ainda é preciso caminhar" apesar do "muito já foi feito" para melhorar a qualidade de vida dos portugueses.
O primeiro-ministro considera que Portugal virou a página dos anos mais difíceis e está agora melhor, mas tem ainda muito trabalho pela frente, tendo de vencer "grandes desafios" como a demografia e a valorização do território.
A rainha de Inglaterra, Isabel II, recomendou hoje, na mensagem natalícia, "respeito" pelas opiniões diferentes para facilitar o "entendimento", o que os media britânicos interpretam como uma chamada de atenção para as profundas divisões na reta final do "Brexit".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje "muito boa" a mensagem de Natal que o primeiro-ministro dirigiu segunda-feira aos portugueses, sublinhando que falou do que se fez de bom, mas também dos problemas e tragédias.
O PCP apontou hoje “contradições” à mensagem de Natal do primeiro-ministro, considerando que “só sobrarão promessas” de desenvolvimento do país se o Governo continuar “amarrado às metas do défice” e aos “compromissos com a Europa e o grande capital”.
O BE considerou hoje que a mensagem do primeiro-ministro “focou o mais importante no país”, ao centrar-se nos incêndios e, em segundo lugar, na recuperação da economia, que o partido diz dever-se aos acordos à esquerda.
A mensagem de Natal do primeiro-ministro deixou os diretores escolares com as "expectativas ao rubro" no que diz respeito ao investimento na escola pública, mas a Fenprof alerta que o Orçamento do Estado para 2017 não acompanha o discurso.
O PCP valorizou hoje "os passos e avanços" que o país deu com o Governo PS, mas afirmou serem "limitados e insuficientes", sendo necessário romper com "os constrangimentos externos" e "assumir uma política patriótica e de esquerda".
O primeiro-ministro considerou hoje, na sua tradicional mensagem de Natal, que o maior défice nacional é o do conhecimento e defendeu o combate à pobreza e à precariedade laboral em nome de uma "sociedade decente".