O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman "foi considerado imune" no processo civil sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, em 2018, no caso interposto nos Estados Unidos, provocando polémica e indignação.
Duas organizações não-governamentais apresentaram à justiça francesa uma denúncia por "cumplicidade de tortura" e por "desaparecimento forçado" ligada ao assassínio do jornalista Jamal Khashoggi contra o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman, de visita a França.
Um processo judicial norte-americano que envolve o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman, devido a uma suposta violação de um contrato, revelou algo inesperado: o desaparecimento do seu principal rival.
O Presidente dos EUA elogiou hoje o "grande trabalho" feito pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita e ignorou perguntas sobre se planeava falar com Mohamed bin Salman sobre o homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.
Mais de um ano antes do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman, aprovou uma campanha secreta para silenciar dissidentes, notícia o jornal The New York Times.