O presidente russo, Vladimir Putin, fracassou na sua tentativa de enfraquecer a NATO, e, com a adesão da Suécia, a aliança está "maior e mais forte", disse o secretário-geral da organização transatlântica, Jens Stoltenberg, nesta segunda-feira.
O chefe da diplomacia polaca, Radoslaw Sikorski, admitiu que a presença de tropas da NATO na Ucrânia "não é impensável" e agradeceu ao Presidente francês, Emmanuel Macron, a iniciativa de falar no assunto.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, sublinhou hoje, após a adesão oficial da Suécia à Aliança Atlântica, que começa uma "nova era de colaboração e segurança" entre os Estados-membros.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou hoje que o líder russo, Vladimir Putin, “quis dividir” a NATO, mas a aliança militar está “mais unida e determinada” do que nunca, após a adesão formal da Suécia.
O Presidente da República de Portugal felicitou hoje o Rei da Suécia pela adesão do seu país à NATO, que considerou representar um "sólido reforço" de uma instituição fundamental para a segurança coletiva e para a manutenção da paz.
Numa cerimónia realizada em Washington, nos Estados Unidos da América, a Suécia tornou-se oficialmente membro da NATO, juntando-se aos outros 31 países que fazem parte da aliança.
O primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, expressou hoje em Haia o apoio de Paris à candidatura do seu homólogo neerlandês, Mark Rutte, a secretário-geral da NATO, já apoiada por vários Estados-membros mas contestada pela Hungria.
As autoridades russas alertaram hoje para as possíveis consequências de um envio de equipamento nuclear dos EUA para o norte da Europa, garantindo que serão considerados "alvos legítimos em caso de confronto" entre a Rússia e a NATO.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, anunciou hoje que serão mobilizados mais recursos militares como resposta às adesões da Finlândia e da Suécia à NATO.
O Kremlin qualificou hoje de "extremamente irresponsáveis" as declarações do secretário de Estado norte-americano, Lloyd Austin, que antecipou que a NATO será arrastada para um conflito com a Rússia, se a Ucrânia não resistir.
O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, advertiu hoje de que o envio de tropas europeias ou da NATO para a Ucrânia causaria "a escalada do conflito que sempre se tentou evitar".
A China disse hoje esperar que "todas as partes adiram a um conceito comum de segurança europeia" para "alcançar uma paz e estabilidade duradouras" no continente, depois de a Hungria ter ratificado a adesão da Suécia à NATO.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, considerou a adesão da Suécia à NATO, aprovada hoje pelo parlamento húngaro, "uma excelente notícia", aludindo ainda à união da Aliança Atlântica.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, saudou hoje a entrada da Suécia na NATO, garantindo que irá fortalecer quer o bloco, quer a Aliança Atlântica, além de promover a parceria estratégia entre ambas as partes.
O parlamento húngaro ratificou hoje a adesão da Suécia à NATO, o passo final necessário para o país nórdico que deseja aderir à Aliança Atlântica desde a invasão russa da Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, exortou hoje a Ucrânia e os seus aliados a "não perderem a esperança", no segundo aniversário da invasão do país pela Rússia.
O primeiro-ministro húngaro, o ultranacionalista Viktor Orbán, anunciou hoje que será ratificada na segunda-feira a entrada na NATO da Suécia, a quem a Hungria vai comprar mais quatro aviões de combate.
Analistas de duas empresas de cibersegurança disseram que a I-Soon, prestadora de serviços informáticos chinesa, infiltrou-se nos sistemas de mais de uma dúzia de governos, de organizações pró-democracia em Hong Kong e da NATO.
O primeiro-ministro neerlandês cessante, Mark Rutte, tem garantido o apoio de dois terços dos países membros da NATO para ser escolhido como secretário-geral da organização, segundo dois altos funcionários citados hoje pelo Politico.
Um grupo de países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) vai oferecer um milhão de 'drones' à Ucrânia, anunciou hoje o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, depois de uma reunião ministerial em Bruxelas.
Os ministros da Defesa da NATO encontram-se na quinta-feira em Bruxelas, tendo em agenda a sucessão do secretário-geral Jens Stoltenberg e o investimento militar dos aliados, questão reavivada por polémicas declarações do ex-presidente norte-americano Donald Trump.
A embaixadora dos Estados Unidos para a NATO considerou hoje que as declarações do antigo Presidente Donald Trump sobre encorajar a invasão de países da Aliança Atlântica pela Rússia são "perigosas e francamente irresponsáveis".
O chefe da diplomacia francês defendeu hoje uma Europa da Defesa, um "segundo seguro de vida" além da NATO, em resposta às polémicas afirmações do ex-presidente norte-americano Donald Trump sobre Estados-membros que não pagam a sua parte.