O líder da oposição russa Alexei Navalny, que morreu numa prisão na região ártica de Yamal-Nenets a 16 de fevereiro, vai receber a título póstumo o Prémio Dresden da Paz, foi hoje anunciado.
A campa de Alexei Navalny foi coberta de flores este domingo, em Moscovo, onde os russos continuam a prestar homenagem ao ativista, principal opositor do Kremlin, a duas semanas das eleições presidenciais, que deverão manter Vladimir Putin no poder.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, considerou hoje impressionante o número de pessoas que "desafiaram a ditadura de Putin" e assistiram na sexta-feira ao funeral do opositor russo, Alexei Navalny.
Portugal fez-se representar na sexta-feira no funeral de Alexei Navalny através da embaixadora em Moscovo, que prestou uma "derradeira homenagem à memória” do opositor russo, divulgou a embaixada portuguesa na Rússia.
O opositor russo Alexei Navalny, que morreu em 16 de fevereiro numa prisão do Ártico, foi sepultado hoje no cemitério de Borissovo, em Moscovo, rodeado de familiares e amigos.
Centenas de russos compareceram esta sexta-feira na igreja de Moscovo, onde se realiza o funeral do opositor Alexei Navalny, sob rigorosas medidas de segurança.
A viúva do ex-espião russo Alexander Litvinenko, instou hoje os países ocidentais a não reconhecerem o resultado das eleições presidenciais russas em resposta à morte do opositor Alexei Navalny.
Porta-voz de Alexei Navalny revelou que estão a encontrar dificuldades para encontrar um local na Rússia onde as pessoas se possam despedir do líder da oposição, que morreu na prisão.
A assessoria do opositor russo Alexei Navalny afirmou hoje que estava "em curso e na fase final" um acordo para o trocar, antes da morte na prisão, anunciada há pouco mais de uma semana.
Os países do G7 pediram hoje que o Governo russo esclareça totalmente as circunstâncias da morte do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu na prisão na semana passada em circunstâncias pouco claras.
Os restos mortais de Alexei Navalny, solicitados pela família desde a sua morte na prisão, em 16 de fevereiro, foram entregues à sua mãe, anunciou hoje a porta-voz do opositor russo, acrescentando desconhecer as condições para o funeral.
A “estoica”, é assim que o Moscow Times chama a Yulia Navalnaya, agora viúva de Navalny. Estoicismo é, de facto, uma característica que não falta à ativista que nunca o quis ser e que é hoje recebida pelos Chefes da Diplomacia da UE. Mas será Yulia a manter içada a bandeira da oposição?
O chefe da diplomacia europeia anunciou hoje que o regime de sanções para violações dos direitos humanos vai ser renomeado para homenagear Alexei Navalny, principal opositor do regime russo, que morreu na sexta-feira.
O Presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, apelou hoje para que não se tirem conclusões precipitadas sobre as causas da morte do opositor russo Alexei Navalny, contrariando os líderes ocidentais que se apressaram a acusar o Kremlin.
Centenas de pessoas, incluindo dois membros da banda russa Pussy Riot, homenagearam hoje o opositor do Kremlin Alexei Navalny em frente à Embaixada da Rússia em Berlim.
Os chefes da diplomacia da União Europeia (UE), reunidos na segunda-feira em Bruxelas, vão receber a mulher do opositor russo Alexei Navalny, Yulia Navalnaya, para enviar uma "forte mensagem de apoio", anunciou hoje o Alto Representante.
Mais de 400 pessoas foram detidas na Rússia enquanto prestavam homenagem ao líder da oposição Alexei Navalny, que morreu numa remota colónia penal no Ártico, informou um importante grupo de defesa dos direitos humanos.
Algumas centenas de pessoas concentraram-se hoje junto à Embaixada da Rússia em Lisboa, para homenagear o opositor do Kremlin Alexei Navalny e exigir a libertação dos presos políticos no país liderado por Vladimir Putin.
Partidários de Alexei Navalny acusaram hoje as autoridades russas de procurarem "apagar o rasto" dos "assassinos" ao recusarem entregar o corpo do opositor russo à família, numa altura em que decorrem várias manifestações em sua homenagem.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que a morte de Alexei Navalny “é uma triste notícia para a democracia”, destacando a sua coragem e luta pela liberdade do povo russo.
O secretário-geral da ONU está "chocado" com a notícia da morte do opositor russo Alexei Navalny numa prisão no Ártico e pede uma "investigação completa, credível e transparente" para apurar as circunstâncias, indicou o porta-voz de António Guterres.
O embaixador da Rússia em Lisboa reagiu hoje à morte numa prisão estatal do opositor russo Alexei Navalny, pela qual União Europeia e Estados Unidos responsabilizam o Kremlin, criticando a “politização” do facto e a comunicação social portuguesa.
Num vídeo, Navalny lembra que "caso eles decidam matar-me, isso significa que somos incrivelmente fortes". Lembrando os opositores de Putin da sua força e poder.