As medidas de coação a aplicar aos juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante, arguidos na Operação Lex, vão ser conhecidas hoje no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), onde decorre o inquérito.
As medidas de coação dos juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante, arguidos na Operação Lex, vão ser conhecidas na quarta-feira à tarde, disse hoje o advogado do magistrado, João Nabais.
Os juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante recusaram-se hoje a ser interrogados no Supremo Tribunal de Justiça, alegando que precisam de mais tempo para consultar o processo Operação Lex em que são ambos arguidos.
A defesa do juiz desembargador Rui Rangel, arguido na ‘Operação Lex’, pediu hoje para ter acesso a mais elementos do processo para depois decidir se vai falar no interrogatório.
O juiz desembargador Rui Rangel, arguido na ‘Operação Lex’, vai continuar a ser ouvido hoje a tarde no Supremo Tribunal de Justiça, onde já passou a manhã, tendo o interrogatório sido suspenso para o almoço.
Os juízes Rui Rangel e Fátima Galante entraram hoje, cerca das 09:50, no Supremo Tribunal de Justiça, onde irão ser ouvidos como arguidos no âmbito da 'Operação Lex'.
O plenário do Conselho Superior da Magistratura ratificou esta terça-feira, por unanimidade, a suspensão preventiva de funções dos juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante, dois dos arguidos na ‘Operação Lex’.
Os cinco arguidos detidos no âmbito da Operação Lex saíram todos em liberdade, tendo um deles, advogado, de pagar uma caução de 25.000 euros, determinou hoje o juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, Pires da Graça.
O ex-futebolista João Pinto admitiu hoje pedir a revisão do processo em que foi condenado por fraude fiscal se for provado que houve influência do juiz Rui Rangel na decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, em 2013.
O treinador de futebol do Benfica desvalorizou hoje a associação do presidente dos ‘encarnados', Luís Filipe Vieira, à ‘Operação Lex', que investiga suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.
O Ministério Público abriu um inquérito relativo à violação de justiça no âmbito da Operação Lex, revelou hoje a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.
O vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM)determinou hoje a suspensão preventiva dos juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante com efeitos imediatos, após serem arguidos na operação Lex.
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, assumiu hoje a estupefação com a associação do seu nome à ‘Operação Lex’, que investiga suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.
O interrogatório dos cinco arguidos detidos na sequência do 'Processo Lex' vai prosseguir na sexta-feira de manhã, depois de ter terminado hoje cerca das 21:30, com três audições.
O vice-presidente do Benfica Fernando Tavares, constituído arguido na denominada ‘Operação Lex’, disse hoje estar “de consciência absolutamente tranquila” e disponível para ajudar a investigação às suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.
A RTP avançou ao final da tarde desta quinta-feira, que a Operação Lex, ao terceiro dia, contabilizava o seu 13º arguido. De acordo com a estação pública, ainda deverão ser constituídos mais arguidos em breve. No entanto, não há confirmação oficial.
O juiz desembargador Rui Rangel, arguido na 'Operação Lex', não compareceu hoje na secção de trabalho da nona secção criminal do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) por “razões de natureza pessoal”.
Os primeiros interrogatórios aos cinco detidos na 'Operação Lex' terminaram na quarta-feira cerca das 23:30 e prosseguem hoje pela manhã, pelas 10:00, no Supremo Tribunal de Justiça, em Lisboa.
A relação do juiz Rui Rangel com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, mediada pelo advogado Jorge Barroso, para que o magistrado exercesse influência num processo fiscal do tribunal de Sintra é uma das linha de investigação da Operação Lex.
O filho do presidente do Benfica esclareceu hoje não ter qualquer dívida fiscal que esteja na origem da ligação de Luís Filipe Vieira à Operação Lex e que contencioso é entre o fisco e o pai.
O presidente do Benfica Luis Filipe Vieira e o vice-presidente do clube Fernando Tavares são arguidos na 'Operação Lex', que agora conta com 12 arguidos, segundo a Procuradoria Geral da República.
A Procuradoria-Geral da República confirmou hoje a detenção de cinco pessoas e a constituição de outros seis arguidos, entre eles “dois juízes desembargadores e um dirigente desportivo”, no âmbito da chamada operação “Lex”.
Os juízes desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante foram hoje constituídos arguidos no âmbito da operação 'Lex' e vão ser inquiridos no Supremo Tribunal de Justiça, disse à Lusa fonte ligada ao processo.