Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) descobriram um conjunto de moléculas que podem ajudar a retardar a progressão da doença de Parkinson quando associadas à Levadopa, um medicamento já existente.
Investigadores criaram e testaram em ratos um novo método de estimulação profunda do cérebro, mais seguro, barato e acessível, que poderá eventualmente ajudar no tratamento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson, revela um estudo hoje divulgado.
Várias centenas de doentes de Parkinson recuperaram autonomia e mobilidade através da cirurgia de estimulação cerebral profunda, disponível em Portugal desde 2002, que veio aumentar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Um grupo de investigadores portugueses descobriu que uma proteína presente em aglomeração no cérebro dos doentes com Parkinson sofre uma alteração química que, se for controlada, poderá atrasar a progressão da doença ou tratar alguns sintomas.
O neurologista Joaquim Ferreira defendeu hoje que os serviços e os profissionais de saúde têm de adaptar-se para responder às necessidades dos doentes de Parkinson com abordagens terapêuticas mais multidisciplinares e integradas.