Chamado pelo primeiro-ministro para desenhar a estratégia económica do país para a década, o nome de António Costa Silva tornou-se no nome do momento. Afinal, quem é e o que pensa o gestor da Partex que se resgata na poesia até para para designar a profissão para a qual estudou: astronauta ao contrá
O vice-presidente da bancada socialista Carlos Pereira considerou hoje "uma boa solução" o convite do primeiro-ministro ao gestor António Costa e Silva para preparar o programa de recuperação económica, frisando que o Governo estará sempre neste processo.
O PAN manifestou-se hoje indisponível para debater o plano de recuperação da economia com António Costa e Silva, que descreve como "um homem do petronegócio" e que "inviabiliza" o cumprimento do programa de Governo sobre alterações climáticas.
O primeiro-ministro confirmou hoje que convidou o gestor da petrolífera Partex António Costa e Silva para "coordenar a preparação do Programa de Recuperação Económica", trabalho que deverá estar concluído até à aprovação do Orçamento Suplementar.
O presidente executivo da Partex, petrolífera detida pela Fundação Gulbenkian até 2019, depois comprada pela tailandesa PTT Exploration and Production, considera que os preços dos combustíveis em Portugal vão baixar pelo menos ao longo dos próximos dois anos.
O presidente executivo da Partex, António Costa e Silva, acredita que o novo acionista, a empresa tailandesa PTT Exploration and Production, vai permitir aumentar a produção e crescer em novas geografias sobretudo em países de língua portuguesa.
A presidente do Conselho de Administração da Fundação Gulbenkian afirmou hoje que "a energia não pode estar fora de questão" dos planos de investimento, após a venda da petrolífera Partex, referindo que "importa privilegiar o melhor rendimento".
O presidente da Partex disse à Lusa que Portugal, relativamente à questão da Huawei, "não tem a receber lições de moral" de ninguém e considerou que a China está a desenhar a "nova rota da seda digital".
A Fundação Calouste Gulbenkian decidiu pôr termo à negociação que decorria com ao grupo chinês CEFC para a venda da Partex, por considerar que não existem condições para continuar negociações, mas não desiste da alienação da petrolífera.
A Fundação Calouste Gulbenkian está a avaliar a entrada de grupos internacionais, com interesses no Médio Oriente, na petrolífera Partex, de que detém atualmente a totalidade do capital.
O presidente executivo da Partex Oil and Gas afirmou hoje que “asfixiar” a exploração de gás natural no Algarve, projeto que tem em consórcio com a Repsol, mas está atualmente suspenso, é “asfixiar o futuro do mar em Portugal”.