As trabalhadoras não residentes de Macau vão passar a pagar nove vezes mais por serviços de parto no hospital público do território, uma atualização que entra em vigor já no próximo dia 01 de junho.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que as equipas médicas e de enfermagem não interfiram no trabalho de parto de uma mulher de forma a acelerá-lo, a menos que existam riscos reais de complicações.
O Partido Ecologista Os Verdes (PEV) quer que dois hospitais públicos ofereçam a possibilidade de experimentar o parto em meio aquático e propõe ainda que as maternidades disponibilizem um contacto direto 24 horas por dia para o pós-parto.
A taxa de mortalidade materna do país é a maior do mundo lusófono: morrem 549 mulheres por cada cem mil nascimentos. Em Portugal são dez por cada cem mil, segundo dados da Organização Mundial de Saúde de 2015.