O músico Paulo Bragança afirma-se cativo de si próprio, do seu corpo e espaço, e daí o título do EP, “Cativo”, que é hoje editado, assumindo-se como um intérprete mais amadurecido.
Paulo Bragança diz ser um fadista por condição. E a sua vida dava um fado. Esteve onze anos fora de Portugal, seis dos quais sem manter contacto com ninguém. Diz que até do próprio nome se esqueceu. Zangado com a indústria musical, fixou-se em Dublin. Agora de regresso ao país e aos palcos, promete
