França, Reino Unido e Alemanha evocaram, em carta dirigida ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, a possível reimposição de sanções ao Irão, para o impedir de desenvolver o seu programa nuclear.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje numa audição parlamentar que um componente do programa nuclear iraniano foi bombardeado na última vaga de ataques israelitas contra o Irão.
O Irão recusa-se a negociar "sob pressão e intimidação" o programa nuclear, afirmou o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, após uma reunião em Teerão com a Agência Especial de Energia Atómica.
A Bélgica adiou por 10 anos o final do seu programa nuclear, previsto para 2025, decisão tomada esta sexta-feira motivada pela escalada dos preços dos combustíveis devido à invasão russa da Ucrânia.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), cujo diretor-geral está em Teerão, anunciou hoje ter chegado a um acordo com o Irão sobre os equipamentos de vigilância do programa nuclear, poucos dias após denunciar a falta de cooperação.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, insistiu na quarta-feira em Viena na salvaguarda do acordo sobre o programa nuclear do seu país, ameaçado desde que os Estados Unidos denunciaram o compromisso firmado em 2015, precisamente na capital austríaca.
A Austrália e os Estados Unidos reafirmaram posições comuns sobre o programa nuclear norte-coreano e pediram à República Popular da China para interceder junto de Pyongyang.