Numa conferência de imprensa conjunta com o chefe de Estado austríaco, Alexander Van der Bellen, Rohani voltou a falar na manutenção do acordo assinado pelo Irão e pelos países com assento no Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha, e que visa restringir a capacidade do Irão em desenvolver armas nucleares, em troca de um levantamento das sanções económicas.
“Enquanto for possível para o Irão, continuaremos a fazer parte do acordo, não deixaremos o JCPOA [Plano de Ação Conjunta], com a condição de que também possamos aproveitá-lo”, disse.
“Se os outros signatários, para além dos Estados Unidos, puderem garantir os interesses do Irão, o Irão permanecerá no JCPOA”, insistiu.
Desde que o Presidente norte-americano, Donald Trump, denunciou o acordo nuclear em maio, os Estados Unidos ameaçaram de sanções todos aqueles que negoceiem com Teerão.
Comentários