PSD e CDS-PP desafiaram hoje PS e Chega a clarificarem já na quarta-feira posições sobre a descida do IRS e permitirem uma descida do IRS já “em julho ou agosto”, deixando os “jogos partidários”.
O Partido Socialista (PS) considerou hoje que a liberdade de expressão dos deputados é “uma matéria eminentemente de autorregulação” da Assembleia da República, remetendo para discussão em conferência de líderes a audição de entidades externas sobre este tema.
A corrente socialista da CGTP defendeu hoje a autonomia da confederação sindical e criticou a colagem ao PCP, após todas as suas propostas à resolução final do Conselho Nacional, realizado em 16 de maio, terem sido recusadas.
O PS apresentou hoje uma nova proposta para a descida do IRS desafiando o Governo a ir ao encontro de “uma solução equilibrada” na qual há alívio fiscal para todos os rendimentos, mas com maior impacto para salários médios.
O secretário-geral do PS recorreu hoje ao exemplo do antigo primeiro-ministro e Presidente da República do PSD Aníbal Cavaco Silva para defender uma política económica de apoios seletivos a áreas estratégicas.
O PS pediu a audição parlamentar urgente do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, para prestar esclarecimentos sobre as alterações que foram anunciadas pelo Governo a propósito dos vistos da CPLP.
O líder parlamentar do PSD anunciou hoje que enviou aos partidos uma nova proposta relativa à descida do IRS que, segundo Hugo Soares, aproxima o diploma inicial do Governo das iniciativas do PS e Chega.
A cabeça de lista do PS às europeias, Marta Temido, considerou hoje que as críticas feitas à execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) são “espuma e não realidade”.
O cabeça de lista do PS às eleições legislativas da Madeira, Paulo Cafôfo, comprometeu-se hoje a responder ao problema de acesso à habitação na região, afirmando que tem “provas dadas” nesta área enquanto presidente da Câmara Municipal do Funchal.
O cabeça de lista do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, considerou hoje que as regionais de 26 de maio são as eleições “mais desafiantes” e “importantes” de todo o percurso autonómico madeirense, que nunca viveu a alternância política.
Esquerda e PAN criticaram globalmente as medidas hoje apresentadas pelo Governo para a habitação, o Chega exigiu rutura com as práticas do anterior executivo socialista, e a Iniciativa Liberal pediu mais esclarecimentos e ambição na mudança.
O PS questionou o Ministério das Finanças sobre a interpretação da Autoridade Tributária que prevê que os jovens que entregam IRS com os pais não tenham direito à devolução de propinas, considerando a situação inaceitável.
A cabeça de lista do PS às europeias defendeu hoje um plano europeu para habitação acessível, avisando que o projeto europeu está sob inúmeras ameaças e que a AD e a sua família política "representam uma agenda de retrocesso".
O secretário-geral do PS considerou hoje que “muito poucos” foram testados como a candidata às europeias Marta Temido enquanto ministra durante a pandemia, acusando a direita tradicional de contribuir para promover o retrocesso que quer a extrema-direita.
O manifesto eleitoral do PS às eleições europeias reitera o apoio à Ucrânia, apela a um cessar-fogo imediato no conflito israelo-palestiniano, comprometendo-se com uma "postura humanista e solidária" relativamente ao fenómeno migratório.
O PS chumbou hoje sozinho, com abstenções do PSD, Iniciativa Liberal e CDS-PP, uma resolução do Bloco de Esquerda a recomendar ao Governo a equiparação do subsídio de risco da PSP e da GNR ao da PJ.
A deputada socialista Isabel Moreira acusou hoje o Chega de agir conscientemente contra a honorabilidade do Presidente da República ao acusá-lo de traição à pátria, advertindo que pode estar em causa difamação agravada ao chefe de Estado.
O PS aceitou hoje o novo modelo proposto pelas televisões que prevê a realização de seis debates com quatro partidos por ser o mais exequível, que garante “uma maior equidade” e que evita “disputas jurídicas e políticas”.
A AD afirmou hoje que o PS recusou o frente a frente para as eleições europeias, acusando os socialistas de usar os mesmos argumentos do Chega para "fugir ao debate" com o cabeça de lista da coligação, Sebastião Bugalho.
O PS vai pedir a audição parlamentar urgente do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, para explicar as declarações que tem feito sobre a execução orçamental, considerando os socialistas que tem posto em causa a credibilidade externa do país.
O calendário para as eleições internas do PS foi hoje aprovado pela Comissão Nacional do partido, tendo tido cinco votos contra, segundo informação adiantada à Lusa por fonte oficial.
A Comissão Nacional do PS, órgão máximo entre congressos, reúne-se hoje em Lisboa e, além de analisar a situação política, vai votar o calendário para as eleições dos órgãos internos de secção, concelhios ou federativos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, rejeitou hoje alianças com o Chega e exemplificou que os socialistas vão chumbar no parlamento a proposta do partido de André Ventura para a eliminação de portagens nas ex-SCUT.
O secretário-geral do PS considerou hoje "muito bem-vindo" o manifesto de 50 personalidades sobre a justiça e recusou que possa ser encarado como pressão, porque "nenhum agente judicial está acima da avaliação e de escrutínio".