Portugal doou à Índia 5.500 frascos do medicamento antiviral Remdesivir, utilizado no tratamento de doentes internados com covid-19, no âmbito do sistema europeu de Proteção Civil, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Investigadores da universidade britânica de Cambridge apontaram hoje o medicamento antiviral Remdesivir como potencialmente eficaz contra o novo coronavírus num estudo publicado na revista científica Nature Communications.
O regulador nacional do medicamento indicou hoje que se "mantêm as condições da aprovação", na Europa, do uso do antiviral remdesivir em doentes com covid-19, assinalando que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) está a reapreciar o processo.
A fabricante do medicamento antiviral remdesivir defende a sua adoção como tratamento a casos de Covid-19 perante o parecer emitido por peritos da Organização Mundial da Saúde, dizendo lamentar que a instituição ignore os ensaios que comprovam os seus benefícios clínicos. A OMS desaconselhou o uso d
Um grupo de peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) desaconselhou o uso do medicamento antiviral remdesivir para tratar a covid-19, por falta de provas de que seja eficaz.
A resolução do Governo português de comprar 100.000 frascos do medicamento Remdesivir, para o tratamento da covid-19, foi publicada hoje em Diário da República e permite gastos este ano até 20 milhões de euros.
O medicamento antiviral remdesivir, utilizado para doentes hospitalizados com covid-19, já rendeu à fabricante, a Gilead Sciences, quase 900 milhões de dólares (766 milhões de euros) no terceiro trimestre do ano, anunciou hoje a empresa farmacêutica.
A agência norte-americana do medicamento (FDA, em inglês) concedeu hoje a autorização plena para a utilização do medicamento antiviral remdesivir para pacientes hospitalizados com covid-19.
A Direção-Geral da Saúde vai adquirir entre este mês e março de 2021 mais de 100.000 frascos do medicamento antiviral remdesivir, com a designação comercial Veklury, para tratamento de doentes com covid-19.
A Comissão Europeia assinou hoje um contrato de 70 milhões de euros com a empresa farmacêutica Gilead para fornecimento de 500 mil doses do antiviral remdesivir, o primeiro medicamento autorizado na União Europeia (UE) para a covid-19.
A Comissão Europeia anunciou hoje que assinou um contrato de 63 milhões de euros com a farmacêutica Gilead para assegurar tratamentos com Remdesivir na União Europeia (UE), após este medicamento antiviral ter sido autorizado para combater a covid-19.
A Comissão Europeia deu hoje ‘luz verde’ à comercialização do antiviral Remdesivir, que se torna assim o primeiro medicamento autorizado ao nível da União Europeia para tratamento da covid-19.
A Comissão Europeia está a negociar com a empresa produtora a compra e reserva do medicamento remdesivir, que tem sido usado na luta contra a covid-19, anunciou hoje a instituição, sem pormenores.
O Infarmed disse hoje ter stock disponível do medicamento remdesivir e não antecipa falhas no futuro. A garantia foi dada pelo organismo depois de ter sido noticiado que os Estados Unidos compraram à empresa Gilead Sciences praticamente toda a reserva para três meses do medicamento.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM) recomendou hoje uma autorização de mercado na União Europeia (UE) para o antiviral Remdesivir para tratamento de doentes com covid-19, que é já utilizado em Portugal.
Agência Europeia dos Medicamentos anunciou hoje ter recebido um pedido de autorização de entrada condicional no mercado da União Europeia do antiviral remdesivir para tratamento da doença covid-19.
A agência britânica do medicamento autorizou o uso de uma droga experimental, Remdesivir, para doentes com covid-19, numa tentativa de reduzir o tempo que alguns pacientes passam no hospital.
O antiviral Remdesivir é eficaz contra a covid-19 caso seja administrado antes dos pacientes necessitarem de ventilação mecânica, indica um ensaio internacional com este medicamento, coordenado pelo Hospital Can Ruti, em Badalona, Barcelona, Espanha.
O medicamento antiviral injetável Remdesivir estará disponível na próxima semana para alguns dos doentes com covid-19 mais graves nos Estados Unidos, anunciou hoje o fabricante.
Há três principais medicamentos candidatos para tratar a Covid-19. À partida a sua aprovação será mais rápida do que a das vacinas, mas o seu papel no combate à doença também é muito mais limitado. Que medicamentos são estes? Que esperanças podemos depositar neles? Por que motivo não podem ser visto