As vendas nos Estados Unidos das plataformas chinesas de comércio eletrónico Temu e Shein caíram, após o novo Presidente norte-americano, Donald Trump, ter abolido a isenção de taxas sobre encomendas avaliadas em menos de 800 dólares (770 euros).
A plataforma de comércio eletrónico chinês Shein tem três semanas para provar à Comissão Europeia que está a adotar medidas para atenuar riscos relacionados com a proteção dos consumidores e a saúde pública, como removendo produtos ilegais.
A União Europeia lançou, esta quarta-feira, um plano para regulamentar o comércio eletrónico no bloco, que inclui tributar os pacotes vendidos e importados para a UE, para financiar controlos alfandegários sobre produtos perigosos.
A Shein é um sucesso mundial, mas as críticas à empresa também são uma constante, sobretudo na hora de falar sobre o tratamento dado aos funcionários na China.
O animal foi recolhido por um especialista do Centro Nacional para o Bem-Estar dos Répteis (NCRW), do Reino Unido, que afirmou que este é o segundo caso em menos de um mês.
A Comissão Europeia pediu hoje formalmente aos mercados 'online' Temu e Shein informação sobre a adoção de medidas de proteção dos utilizadores dos seus serviços, ao abrigo da Lei dos Serviços Digitais (DSA), segundo um comunicado.
O governo mexicano denunciou, esta sexta-feira, que a empresa chinesa Shein, gigante da moda de baixo custo, reproduziu sem autorização elementos de desenhos indígenas "em várias peças".