A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse hoje que as falhas de funcionamento do SIRESP “não são de hoje”, recordando que este sistema de comunicações de emergência também falhou em 2012 e 2013.
O comandante operacional nacional da Proteção Civil disse esta terça-feira que as interrupções na rede SIRESP “são pontuais” e “não se prolongam no tempo”, estando a ser superadas com as antenas móveis e Rede Operacional dos Bombeiros.
O sistema de comunicações SIRESP está há duas horas "com intermitências", que tendem a estabilizar, mas não afetou a gestão dos meios no combate aos atuais incêndios, confirmou hoje fonte da Autoridade Nacional da proteção Civil (ANPC).
O Bloco de Esquerda questionou hoje o Governo sobre novas falhas no sistema SIRESP (comunicações de emergência), que terão acontecido no combate aos fogos em Alijó mas também em Pedrógão Grande.
O primeiro-ministro garantiu hoje que as falhas na rede de comunicações de emergência SIRESP, que no domingo voltou a registar problemas durante o incêndio em Alijó, serão corrigidas e rejeitou que só agora tenham sido descobertos problemas.
O PSD questionou a ministra da Administração Interna sobre o motivo de ter pedido à sociedade de advogados que elaborou o contrato do SIRESP a análise do documento, considerando que esta não será “independente nem justa”.
Rui Pereira, ministro da Administração Interna entre maio de 2007 e junho de 2011, afirmou hoje que a alteração contratual introduzida ao SIRESP, enquanto exerceu funções, foi "legal" e permitiu poupar "mais de 13,5 milhões de euros".
O Ministério da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que, em 2016, o projeto SIRESP “não teve qualquer limitação fruto das cativações orçamentais” e que as despesas associadas a este contrato “foram integralmente pagas à operadora”.
O PS chumbou hoje sozinho a resolução apresentada pelo BE para que o Governo denuncie o contrato de parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O BE exigiu hoje o fim imediato da parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), com o PSD a responsabilizar o primeiro-ministro pela vigência deste sistema.
O secretário de Estado da Administração Interna disse hoje que, até ao final da próxima semana, vão entrar em funcionamento as duas estações móveis da rede SIRESP, passando o sistema a dispor de quatro unidades pré-posicionadas pelo país.
O PS e o PSD vão travar esta quarta-feira, no parlamento, uma resolução do Bloco de Esquerda para a denúncia do contrato de parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O BE leva a votos na próxima quarta-feira no parlamento um projeto de resolução que recomenda ao Governo o fim da Parceria Público-Privada com a sociedade SIRESP SA, para não continuar "a pagar a um privado que falha sempre".
O PSD considerou “uma vergonha” que a ministra da Administração Interna tenha pedido ao Instituto de Telecomunicações uma auditoria sobre o funcionamento do SIRESP, sistema de comunicações de emergência, por ter na Altice um acionista em comum.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, anunciou esta quinta-feira, na Assembleia da República, um reforço de 750 operacionais para as zonas "mais críticas de suscetibilidade" de incêndio.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse hoje que o Estado gasta por ano 40 milhões de euros com o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
A ministra da Administração Interna disse hoje que mandou a IGAI fazer uma auditoria à Secretaria-Geral do MAI por existirem “incongruências” no relatório que fez sobre os incêndios de Pedrógão Grande e ao SIRESP.
O Governo ordenou a aquisição, por ajuste direto, de antenas-satélite que permitam assegurar as comunicações de emergência em caso de destruição das redes primárias, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro, António Costa.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) revelou que o SIRESP falha em zonas nevrálgicas da Grande Lisboa, como sejam o aeroporto de Lisboa ou os centros comerciais Colombo e Vasco da Gama.
A coordenadora do Bloco de Esquerda defendeu hoje que à frente do negócio do SIRESP deve estar a segurança das populações e Portugal já devia ter aprendido que precisa de um sistema de comunicações de emergência público.
Cerca de 8% das 115.255 chamadas feitas no incêndio de Pedrógão Grande, entre as 19:00 de 17 de junho e as 09:00 do dia seguinte, não foram feitas à primeira tentativa devido à saturação da rede, revela o SIRESP.
O presidente da Câmara de Castanheira de Pera diz que "é obrigatório repensar" a rede SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) para que falhas de comunicações não se voltem a repetir.
A entidade operadora do SIRESP concluiu que “não houve interrupções no funcionamento da rede” do sistema de comunicações durante o incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, mas admitiu que se registaram “situações de saturação”.
A ministra da Administração Interna exigiu hoje um estudo independente ao funcionamento do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) e uma auditoria pela Inspeção-Geral da Administração Interna à Secretaria-Geral Administração Interna.