O comandante operacional nacional da Proteção Civil disse esta terça-feira que as interrupções na rede SIRESP “são pontuais” e “não se prolongam no tempo”, estando a ser superadas com as antenas móveis e Rede Operacional dos Bombeiros.
O sistema de comunicações SIRESP está há duas horas "com intermitências", que tendem a estabilizar, mas não afetou a gestão dos meios no combate aos atuais incêndios, confirmou hoje fonte da Autoridade Nacional da proteção Civil (ANPC).
O Bloco de Esquerda questionou hoje o Governo sobre novas falhas no sistema SIRESP (comunicações de emergência), que terão acontecido no combate aos fogos em Alijó mas também em Pedrógão Grande.
O primeiro-ministro garantiu hoje que as falhas na rede de comunicações de emergência SIRESP, que no domingo voltou a registar problemas durante o incêndio em Alijó, serão corrigidas e rejeitou que só agora tenham sido descobertos problemas.
O PSD questionou a ministra da Administração Interna sobre o motivo de ter pedido à sociedade de advogados que elaborou o contrato do SIRESP a análise do documento, considerando que esta não será “independente nem justa”.
Rui Pereira, ministro da Administração Interna entre maio de 2007 e junho de 2011, afirmou hoje que a alteração contratual introduzida ao SIRESP, enquanto exerceu funções, foi "legal" e permitiu poupar "mais de 13,5 milhões de euros".
O Ministério da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que, em 2016, o projeto SIRESP “não teve qualquer limitação fruto das cativações orçamentais” e que as despesas associadas a este contrato “foram integralmente pagas à operadora”.
O PS chumbou hoje sozinho a resolução apresentada pelo BE para que o Governo denuncie o contrato de parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O BE exigiu hoje o fim imediato da parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), com o PSD a responsabilizar o primeiro-ministro pela vigência deste sistema.
O secretário de Estado da Administração Interna disse hoje que, até ao final da próxima semana, vão entrar em funcionamento as duas estações móveis da rede SIRESP, passando o sistema a dispor de quatro unidades pré-posicionadas pelo país.
O PS e o PSD vão travar esta quarta-feira, no parlamento, uma resolução do Bloco de Esquerda para a denúncia do contrato de parceria público privada do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O BE leva a votos na próxima quarta-feira no parlamento um projeto de resolução que recomenda ao Governo o fim da Parceria Público-Privada com a sociedade SIRESP SA, para não continuar "a pagar a um privado que falha sempre".
O PSD considerou “uma vergonha” que a ministra da Administração Interna tenha pedido ao Instituto de Telecomunicações uma auditoria sobre o funcionamento do SIRESP, sistema de comunicações de emergência, por ter na Altice um acionista em comum.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, anunciou esta quinta-feira, na Assembleia da República, um reforço de 750 operacionais para as zonas "mais críticas de suscetibilidade" de incêndio.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse hoje que o Estado gasta por ano 40 milhões de euros com o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
A ministra da Administração Interna disse hoje que mandou a IGAI fazer uma auditoria à Secretaria-Geral do MAI por existirem “incongruências” no relatório que fez sobre os incêndios de Pedrógão Grande e ao SIRESP.
O Governo ordenou a aquisição, por ajuste direto, de antenas-satélite que permitam assegurar as comunicações de emergência em caso de destruição das redes primárias, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro, António Costa.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) revelou que o SIRESP falha em zonas nevrálgicas da Grande Lisboa, como sejam o aeroporto de Lisboa ou os centros comerciais Colombo e Vasco da Gama.
A coordenadora do Bloco de Esquerda defendeu hoje que à frente do negócio do SIRESP deve estar a segurança das populações e Portugal já devia ter aprendido que precisa de um sistema de comunicações de emergência público.
Cerca de 8% das 115.255 chamadas feitas no incêndio de Pedrógão Grande, entre as 19:00 de 17 de junho e as 09:00 do dia seguinte, não foram feitas à primeira tentativa devido à saturação da rede, revela o SIRESP.
O presidente da Câmara de Castanheira de Pera diz que "é obrigatório repensar" a rede SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) para que falhas de comunicações não se voltem a repetir.
A entidade operadora do SIRESP concluiu que “não houve interrupções no funcionamento da rede” do sistema de comunicações durante o incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, mas admitiu que se registaram “situações de saturação”.
A ministra da Administração Interna exigiu hoje um estudo independente ao funcionamento do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) e uma auditoria pela Inspeção-Geral da Administração Interna à Secretaria-Geral Administração Interna.
O primeiro-ministro assinou hoje um despacho ordenando à ministra da Administração Interna que providencie junto da Secretaria-Geral do seu ministério um "cabal esclarecimento" sobre as falhas ocorridas na rede SIRESP, entre sábado e terça-feira.