O PSD quer ouvir com urgência no parlamento o presidente executivo da Altice e o presidente demissionário do SIRESP para darem esclarecimentos sobre a manutenção e futuro da rede de comunicações de emergência do Estado.
O ministro da Administração Interna disse hoje que a rede de comunicações de emergência do Estado, SIRESP, vai continuar a funcionar, após 30 de junho, segundo um modelo que "o Governo tem neste momento já em processo legislativo".
O CDS-PP requereu hoje a audição urgente do ministro da Administração Interna para explicar “como vai ser resolvido” o problema da rede de comunicações de emergência do Estado, SIRESP, uma vez que o contrato termina em junho.
O PSD acusou hoje o Governo de não acautelar o futuro estratégico da rede de comunicações de emergência do Estado, o SIRESP, cujo contrato atual termina em 30 de junho.
O presidente da Altice Portugal disse que a empresa não teve "qualquer tipo de contacto por parte do SIRESP" sobre a continuidade do contrato, pelo lhe parece que a rede de emergência "vai acabar no dia 30 de junho".
O ministro da Administração Interna admitiu hoje um prolongamento do contrato de concessão da rede de emergência SIRESP com os operadores privados depois de junho de 2021.
O PSD quer conhecer o relatório e contas do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (rede SIRESP) de 2019, um ano depois de o Governo ter passado a ter o seu “domínio integral efetivo”.
O presidente da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, afirmou na terça-feira que o SIRESP - Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal "sempre cumpriu com todos os níveis de serviços contratados".
O presidente do SIRESP critica as conclusões do grupo de trabalho sobre a rede de emergência, e aponta que a entidade e fornecedores "sempre cumpriram escrupulosamente" o contrato, "o que nem sempre se verificou" por parte do Estado.
O grupo de trabalho criado pelo Governo sobre o futuro da rede de emergência nacional considerou hoje que apresenta soluções alternativas para o SIRESP “muito mais seguras” do que a Altice Portugal.
O relatório do grupo de trabalho sobre o sistema de comunicações de emergência SIRESP uniu hoje oposição de direita e partidos de esquerda, com críticas diferenciadas ao Governo e a esta parceria público-privada (PPP).
O grupo de trabalho criado pelo Governo sobre o futuro da rede de emergência nacional garantiu hoje no parlamento que o SIRESP “está muito mais resistente” do que estava quando falhou durante os incêndios de 2017.
O Ministério da Administração Interna considerou hoje que os cerca de 25 milhões de euros propostos pelo grupo de trabalho sobre o SIRESP “representa um investimento baixo relativamente ao que foi realizado desde a criação da rede”.
O grupo de trabalho sobre o SIRESP recomenda que o Governo faça alterações de fundo na rede que podem custar até 25 milhões de euros para que seja mais seguro e dependa menos da Altice e Motorola.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, é o governante que vai ao parlamento para dar explicações aos deputados sobre a compra, pelo Estado, do sistema de comunicações de emergência SIRESP.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que com a compra total do SIRESP o Estado fica "à vontade para dirigir, acompanhar, monitorizar, controlar e fiscalizar" o sistema.
Os ministros da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Economia, Pedro Siza Vieira, vão ao parlamento explicar a compra do sistema de comunicações de emergência SIRESP pelo Governo, por proposta do PCP e do CDS.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje, em Castanheira de Pera, que o Governo teve coragem ao comprar a parte dos operadores privados do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança (SIRESP).
O Presidente da República garantiu hoje concordar com a compra, pelo Estado, dos 100% do SIRESP, mas avisou que existem “riscos políticos”, como em tudo na vida, e são para o Governo.
O Presidente da República promulgou o decreto-lei do Governo com vista à compra, pelo Estado, de 100% do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), anunciou hoje a Presidência no seu ‘site’.
O ministro da Administração Interna afirmou hoje que os portugueses “podem confiar” no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança (SIRESP), destacando o “investimento significativo” feito depois dos incêndios de 2017.
O secretário de Estado do Tesouro afirmou hoje que o esforço financeiro na compra do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança (SIRESP) será “apenas de sete milhões de euros”, referindo que o custo foi determinado pela situação da empresa.
O Presidente da República afirmou hoje que o decreto-lei do Governo sobre a compra do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) já chegou a Belém e "está para promulgação nos próximos dias".
O CDS-PP pediu hoje que o Governo vá à Assembleia da República explicar o negócio da compra, por sete milhões de euros, da totalidade do capital do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança (SIRESP).