As inundações na Somália, nos primeiros cinco meses de 2023 e após anos de seca, poderão afetar 1,6 milhões de pessoas e já deixaram 400.000 sem casa, alertou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab.
Pelo menos 23 pessoas morreram devido às primeiras chuvas torrenciais da temporada na Somália, de acordo com o mais recente balanço feito pelas Nações Unidas, que elevou para 100 mil o número de afetados pelas inundações.
O Presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, apelou hoje a um "cessar-fogo imediato" na região separatista da Somalilândia, no norte do país, onde violentos confrontos esta segunda-feira deixaram pelo menos 35 mortos.
Vários morteiros atingiram hoje a área exterior em redor do palácio presidencial em Mogadíscio, capital da Somália, horas antes do início de uma cimeira de líderes regionais para discutir a ofensiva militar contra o grupo terrorista Al Shabaab.
Onze soldados do exército da Somália foram mortos durante um ataque reivindicado por extremistas shebab, de acordo com informação de um comandante de uma milícia local e divulgada hoje
Os Estados Unidos anunciaram hoje a morte de 15 presumíveis membros do Al-Shebab em bombardeamentos realizados nos últimos dias em nome da "autodefesa coletiva" ao redor da cidade somali de Cadale, no âmbito de operações contra a organização fundamentalista.
O grupo extremista Al-Shebab reivindicou a responsabilidade pelo ataque armado a um hotel em Mogadíscio, a capital da Somália, que ainda decorria hoje à noite e sobre o qual não há notícia de vítimas.
Agentes dos serviços secretos da Somália (NISA) mataram 21 membros do grupo extremista Al-Shebab e feriram mais dez numa operação desenvolvida hoje na região do Médio Shabelle.
As explosões de dois carros-bomba na capital da Somália, Mogadíscio, causou pelo menos 100 mortos e cerca de 300 feridos, lamentou hoje o Presidente, Hassan Sheikh Mohamud.
Duas explosões atingiram um cruzamento na capital da Somália, Mogadíscio, perto de escritórios-chave do Governo, causando "dezenas de baixas civis", anunciou hoje a polícia nacional do país.
A organização humanitária Oxfam Intermón avisou hoje que a fome no Quénia, Somália e Etiópia, causada pela pior seca na região em 40 anos, causará cerca de uma morte a cada 36 segundos até ao final do ano.
Pelo menos 30 pessoas morreram hoje num triplo atentado à bomba perpetrado por radicais islâmicos do Al-Shebab no centro da Somália, disse uma autoridade local, avançando novos dados.
O exército somali, que intensificou os seus combates contra o grupo extremista islâmico do Al Shabab no último mês, matou esta madrugada mais de 30 membros suspeitos do grupo no centro do país, informou hoje o Governo somali.
Pelo menos 730 crianças morreram de má nutrição na Somália desde janeiro, e os números podem aumentar nos próximos meses, quando o centro e sul do país entrar em situação de fome, alertou o Unicef.
O grupo terrorista al-Shabab matou pelo menos 20 pessoas e incendiou sete veículos que transportavam alimentos na região de Hiran, na Somália, anunciaram hoje os média locais e habitantes da zona.
O Presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, anunciou hoje "guerra total" para "eliminar" o grupo fundamentalista islâmico Al-Shebab, depois do movimento ter ocupado um hotel de Mogadíscio durante 30 horas no fim de semana e matado 21 pessoas.
O grupo Al Shabab ("Juventude" em árabe), que lançou na sexta-feira uma operação sangrenta contra um hotel de Mogadíscio, provocando pelo menos 30 mortos e 40 feridos, é a principal milícia islâmica na Somália, país do Chifre de África, imerso no caos desde 1991.
Pelo menos 30 pessoas morreram e 40 ficaram feridas na sequência do ataque a um hotel de Mogadíscio, capital da Somália, perpetrado pelo grupo jihadista do Al Shabab, segundo o último balanço feito hoje pelas autoridades somalis.
Mais de sete milhões de pessoas estão à beira da fome devido à seca catastrófica que atinge várias regiões da Somália, alertou hoje o Departamento das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, citado pela Europa Press.
Três pessoas morreram hoje e nove ficaram feridas, incluindo vários ministros e deputados regionais, na sequência de um ataque suicida 'jihadista' com um carro-bomba num hotel na cidade Jowhar, a cerca de 90 quilómetros da capital somali, Mogadíscio.
Mais de 3,2 milhões de pessoas estão a ser afetadas pela seca na Somália, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
O Conselho de Segurança da ONU prorrogou hoje por apenas três meses, ao contrário das renovações anuais, a autorização aos navios de guerra para combater a pirataria na costa da Somália, que quer recuperar a soberania das águas territoriais.