As temperaturas máximas poderão chegar aos 34 graus Celsius em algumas regiões do continente nos próximos dias, prevendo-se um aumento do perigo de incêndio rural e poeiras vindas do Norte de África, segundo o IPMA.
O distrito de Braga está hoje sob aviso laranja e outros 13 a amarelo devido à previsão de tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Cerca de 40 concelhos dos distritos de Bragança, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro estão com risco muito elevado de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As temperaturas máximas vão subir a partir de hoje e até sexta-feira, podendo atingir 40 graus Celsius em alguns locais do litoral, Vale do Tejo, Vale do Douro e interior do Alentejo, segundo a meteorologista Maria João Frada.
O Canadá e os Estados Unidos estão a sentir “as mais altas temperaturas da histórica cúpula de calor” que assola a região ocidental dos dois países, alertou segunda-feira o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS) norte-americano.
Sete distritos de Portugal continental estão hoje com aviso amarelo devido à persistência de tempo quente, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) emitiu hoje um aviso à população para o perigo de incêndio rural nas próximas 72 horas, devido às elevadas temperaturas previstas para os próximos dias e à baixa humidade.
Nove concelhos dos distritos de Faro, Castelo Branco, Guarda e Bragança apresentam hoje um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Por causa do tempo quente esperado para os próximos dias, o IPMA colocou sob aviso amarelo os distritos de Braga, Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja até às 18:00 de hoje.
As temperaturas nunca subiram tão rápido nos últimos dois milénios como agora, nem de forma tão global, segundo estudos agora publicados nas revistas Nature e Nature Geoscience.
As previsões meteorológicas apontam para um forte aumento da temperatura entre sexta e segunda-feira no continente, podendo no domingo ser superior a 30 graus, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 0 graus (em Bragança) e os 10 graus (em Viana do Castelo e no Porto) e as máximas entre os 8 graus (na Guarda) e os 18 (em Faro), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Autoridade Nacional De Proteção Civil (ANPC) apelou hoje para que a população tenha tolerância zero com o uso de fogo em espaços rurais, alertando que as atuais condições atmosféricas aumentam os riscos de incêndio.
A GNR vai reforçar a partir das 20:00 de hoje o patrulhamento terrestre em todo o país com o objetivo de prevenir os incêndios florestais devido às elevadas temperaturas previstas para os próximos dias.
O IPMA prevê para hoje uma pequena descida da temperatura, céu temporariamente nublado no litoral oeste com possibilidade de chuva fraca a partir do fim da tarde.
Cerca de 70 concelhos dos distritos de Vila Real, Viana do Castelo, Bragança, Viseu, Guarda, Leiria, Santarém, Portalegre, Beja e Faro estão hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Portugal continental está debaixo de calor extremo a partir de hoje, e até domingo, com 11 distritos sob aviso vermelho, o mais grave, devido a um anticiclone que transporta ar quente do norte de África.
O Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) avisou hoje que nos próximos dias as temperaturas podem alcançar “máximos absolutos em vários locais”, com as máximas a rondarem os 45 graus e as mínimas “aproximando-se dos 30”.
Marinha e Exército vão reforçar, com mais 19 patrulhas e 76 militares, o apoio à Proteção Civil entre quarta-feira e domingo devido à onda de calor, podendo as ações serem prolongadas caso a meteorologia o justique.
As temperaturas vão subir gradualmente a partir de quinta-feira em Portugal continental para valores até os 35 graus Celsius, próximos dos valores normais para esta época do ano, disse à Lusa a meteorologista Paula Leitão.
O ano de 2017 é o segundo mais quente dos últimos 86 anos e está entre os quatro mais secos desde 1931, revela o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A temperatura nas cidades mais populosas do mundo poderá aumentar até oito graus centígrados (8°C) até 2100, segundo um estudo publicado hoje numa reconhecida revista científica.