Cerca 1,2 milhões de pessoas morreram e quase 11 milhões adoeceram com tuberculose em 2023, ano em que a doença destronou a covid-19 como a principal causa de morte devido a um único agente infeccioso.
O Fundo Global alargou o apoio na luta contra a malária, HIV-SIDA e Tuberculose em Angola a mais uma província e aumentou o financiamento para 126 milhões de dólares, num acordo hoje assinado com o ministério da Saúde.
A região europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS) registou mais 7.000 mortes do que expectável por tuberculose entre 2020 e 2022, em resultado da deterioração dos esforços de diagnóstico e tratamento durante a pandemia de covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisou hoje que as hepatites, em especial as dos tipos B e C, poderão matar mais pessoas do que a malária, a tuberculose e a sida juntas até 2040.
Um relatório à escala global da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado estima que no ano passado 10,6 milhões de pessoas adoeceram com tuberculose e 1,6 milhões morreram da infeção.
A União Africana (UA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediram hoje "medidas urgentes" para combater a tuberculose em crianças em África, continente que acumula um terço dos casos desta doença em menores de 15 anos.
A tuberculose causou cerca 21 mil mortes na região europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2020, o primeiro aumento de óbitos registado em mais de duas décadas, indica um relatório sobre a doença hoje divulgado.
A taxa de notificação de tuberculose em Portugal baixou de forma significativa no primeiro ano da pandemia, aumentou o tempo de diagnóstico e as autoridades esperam um crescimento do número de casos nos anos seguintes.
O Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, voltou a ter crianças internadas com tuberculose e pneumonias graves, meningites e infetadas como o vírus sincicial respiratório (VSR) que afeta bebés e crianças, alertou hoje a infeciologista Maria João Brito.
Portugal registou em 2020 "uma diminuição" efetiva dos casos de tuberculose, assinala a diretora do programa nacional da Direção-Geral da Saúde, afastando o cenário de subnotificação devido à pandemia de covid-19.
Nos anos de 2018 e 2019, verificou-se uma diminuição progressiva da incidência de tuberculose em Portugal. No entanto, o tempo entre o início de sintomas e o diagnóstico tem vindo a aumentar na última década, o que sugere que as pessoas estão menos despertas para a doença e logo há um maior potencia
A Associação Contra a Tuberculose do Porto sublinhou hoje que a deteção da doença e o seu tratamento está “mais dificultado” devido à pandemia de covid-19, sendo “fundamental” manter todas estruturas de apoio em funcionamento.
A taxa de incidência da tuberculose em 2018 situou-se em 20,8 casos por 100.000 habitantes, representando um aumento de 21,5% em relação aos dois anos anteriores e um novo máximo desde 2010, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
A vacina contra a tuberculose, administrada em Portugal apenas a crianças com risco acrescido de ter esta infeção, pode dar alguma proteção contra o coronavírus que causa a doença respiratória covid-19, admitiram especialistas à Lusa.
Com mais de 300.000 mortos apenas este ano e um quarto da humanidade infetada, outra pandemia não mostra sinais de enfraquecimento. No entanto, diferentemente do novo coronavírus, a tuberculose, entre nós há centenas de anos, é curável.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu hoje às autoridades de saúde para não descurarem o tratamento das vítimas de tuberculose, que estão em risco acrescido com a pandemia de Covid-19.
Uma equipa de cientistas baseada nos Estados Unidos criou um teste de triagem da tuberculose através de análise ao sangue dos pacientes em risco de desenvolver a doença, com resultados em meia hora e um custo de dois dólares.
Cientistas descobriram no veneno de escorpião antibióticos contra a tuberculose e a pneumonia, anunciou hoje a universidade mexicana que conduziu a investigação.
O número de casos de tuberculose caiu uma média anual de 4,7% na Europa na década entre 2008 e 2017, segundo um relatório divulgado hoje pelo departamento regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Investigadores do Instituto Investigação e Inovação em Saúde (i3S), da Universidade do Porto, lançam esta quarta-feira na Guiné-Bissau um projeto para perceber a razão pela qual a bactéria da tuberculose africana é “menos severa” e tem “uma progressão mais lenta”.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, estão a analisar a latência da tuberculose com o objetivo de perceber como é que "algumas pessoas eliminam a bactéria do sistema imunitário", revelou hoje a responsável.
Um grupo de cientistas revelou ontem, 25 de outubro, um novo teste revolucionário para detetar a tuberculose em crianças. Este novo método pode evitar centenas de milhares de casos da essa doença infecciosa, a mais mortífera do planeta.
A migração a partir da Europa disseminou a principal estirpe da tuberculose existente atualmente, primeiro para a Ásia e depois para África e América, indica um estudo hoje divulgado.
O número de pessoas a morrer de tuberculose tem diminuído desde o ano 2000, divulgou hoje a Organização Mundial de Saúde num relatório anual, alertando, no entanto, que o número precisa de diminuir mais depressa.