A Alphabet apresentou um volume de negócios de 65 mil milhões de dólares (56 mil milhões de euros), 41% acima do homólogo, e um lucro de 18,9 mil milhões de dólares, bem acima das expectativas dos investidores.
O número um mundial da publicidade em linha, que está a ser objeto de numerosos inquéritos e processos por suspeitas de práticas anticoncorrenciais, continua a aumentar as suas receitas, tanto graças ao Youtube, bem como ao seu motor de busca.
Ao contrário, a Twitter perdeu 537 milhões de dólares no terceiro trimestre, o que está ligado a um acordo amigável com acionistas que se consideravam lesados, mas registou uma subida do seu volume de negócios ligado a publicidade, ao contrário do ocorrido em outras empresas do setor.
Esta empresa de redes sociais anunciara, no final de setembro, o pagamento de 809,5 milhões de dólares para resolver um contencioso, sobre a sua comunicação desde 2015, considerada enganadora por vários acionistas, que originou um processo judicial.
Mas o volume de negócios da Twitter correspondeu às expectativas dos investidores, ao atingir os 1,28 mil milhões de dólares, com as receitas publicitárias em alta de 41% homólogos e 8,5% em série.
Por fim, a Microsoft beneficiou da expansão do seu negócio na 'nuvem' para aumentar os seus lucros trimestrais em 24% homólogos, para 17,2 mil milhões de dólares, batendo as expectativas em Wall Street.
Os lucros da Microsoft beneficiaram com pandemia, na medida em que esta fez aumentar acentuadamente a procura pelos seus programas informáticos e serviços na nuvem ('cloud') para o trabalho e estudo à distância.
O volume de negócios da Microsoft subiu no passado trimestre 22%, para os 45,3 mil milhões de dólares.
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