“Se pensarmos na quantidade de equipas que aqui temos, nos impostos que pagam em todas as despesas que são efetuadas e em todas as pessoas que assistem a este grande evento, o impacto para as contas publicas é claramente positivo", destacou o ministro.
À margem da abertura da vila do evento, que decorreu na Doca de Pedrouços, Manuel Caldeira Cabral lembrou que Lisboa "está agora no mapa mundial por estar ligada aos oceanos e ao mar", bem como "às atividades económicas associadas".
O ministro destacou o impacto que a Volvo Ocean Reace oferece a Portugal e a imagem que é passada para o mundo inteiro.
“O impacto é muito mais positivo pela imagem que projeta, pela força que isto dá ao turismo português e pela força que dá a Lisboa como uma cidade importante no mundo. É uma cidade que é hoje uma escala dos investidores internacionais", referiu.
Manuel Cadeira Cabral terminou a sua intervenção dizendo que o posicionamento que Lisboa hoje assume "é de uma cidade do mundo aberta à inovação, aberta ao turismo e ao investimento".
O ministro da Economia fez-se acompanhar pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, que partilhou igualmente das duas palavras e afirmou que o evento é para continuar na capital.
"Sim, é para manter. Este é um dos grandes eventos desportivos do mundo. Lisboa vai ser televisionada e vista por dezenas de milhões de pessoas em todo o mundo com as imagens da prova. É um grande momento para a projeção da cidade de Lisboa e do país, daquilo que é ligação da cidade e do país ao mar", declarou.
Fernando Medina esclareceu ainda que "há uma comparticipação para o evento, repartido entre a câmara e o turismo", algo que será para manter, estando já em andamento um processo de "renegociações de um novo contrato para o próximo ano".
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