Austrália

A representante da Austrália, Jessica Mauboy, é repetente nestas lides. Poderá recordar-se do seu nome da edição do Festival de 2014. Este ano trará a Lisboa "We Got Love".

Apesar de estar fora da Zona Europeia de Radiodifusão, a União Europeia de Radiodifusão e a emissora anfitriã ORF decidiram permitir a entrada australiana no âmbito das comemorações do 60ª aniversário do certame. A Austrália foi o último país da lista de 43 a estrear-se no Festival, em 2015, e da sua curta participação há registo de um segundo lugar, em 2016, com Dami Im.

Alemanha

Michael Schulte representará a Alemanha com o tema "You Let Me Walk Alone". O cantor arrecadou a pontuação máxima das três vertentes da votação (Painel Eurovisão, Júri Internacional e Televoto) do Unser Lied für Lissabon, organizado pela estação pública alemã NDR.

A Alemanha detém o recorde de participações, 61. Desde a sua estreia, em 1956, apenas falhou uma edição, em 1996, e venceu por duas vezes (1982 e 2010). O país faz parte dos “Big Five”.

Arménia

Sevak Khanagyan será o representante da Arménia em Lisboa. O cantor interpretará "Qami", tema que recebeu a pontuação máxima do voto do público e do júri. Khanagyan ficou conhecido do público depois de ganhar o concurso “Factor X” na Ucrânia.

A Arménia foi o primeiro país do Cáucaso a participar no Festival. Teve a sua estreia em 2006, conta já com 10 participações e só uma vez falhou a presença no top10 da grande final.

Azerbaijão

A canção "X My Heart" representará o país na voz de Aisel. Composta pelo grego Dimitris Kontopoulos, responsável pela candidatura da Rússia em 2016, e pela sueca Sandra Bjurman, compositora vencedora da edição de 2011.

Estreante em 2008 depois de a emissora İTV ingressar na União Europeia de Radiodifusão (UER), o Azerbaijão participou em todas as edições desde então, tendo vencido em 2011.

Bélgica

A Bélgica foi o primeiro país a anunciar a sua representante, em setembro do ano passado. Sennek, nome artístico da cantora Laura Groeseneken, cantará em Lisboa o tema “A Matter Of Time”. Entre outros projetos musicais, a cantautora integrou um musical por ocasião do do 50ª aniversário do espião mais famoso do mundo, James Bond.

A Bélgica é um dos membros fundadores do Festival Eurovisão da Canção. Já participou por 59 vezes e apenas falhou 3 edições (1994, 1997 e em 2001). Porém, o momento mais feliz da sua participação aconteceu em 1986, ano em que venceu com "J'aime la vie", tema interpretado por Sandra Kim.

Bulgária

Era uma das revelações mais aguardadas por fãs, o que se refletia nas casas de apostas.  Os Equinox, um grupo de cinco cantores de diferentes origens e nacionalidades, representarão o país com o tema "Bones". O supergrupo é formado por Zhana Bergendorff (vencedor do Factor X da Bulgária, em 2013), Georgi Simeonov (cantor, compositor e produtor), Johnny Manuel (norte-americano finalista do America's Got Talent, em 2017), Trey Campbell (um dos compositores do tema) e Vlado Mihailov (back vocals do representante do país na edição de 2017).

A participação da Bulgária no festival pode ser dividida em dois momentos.  Estreou-se em 2005 e, depois de vários anos com maus resultados, ausentou-se da competição durante dois anos. Voltou em 2016 com energias reforçadas e com Poli Genova a começar uma nova página no percurso do país na Eurovisão.

Croácia

Franka Batelić é o nome escolhido para representar os croatas no palco da Altice Arena com o tema “Crazy”.

A Croácia estreou-se na Eurovisão em 1993, alcançando os seus melhores resultados em 1996 e 1999, com um quarto lugar na grande final.

Chipre

A emissora cipriota CyBC anunciou no início de fevereiro que a representante do país em Lisboa será Eleni Foureira com o tema “Fuego”.

Estreante em 1981, Chipre participou em 34 edições do Festival, apenas falhando o apuramento para a grande final em seis edições. Com a vitória de Salvador Sobral por Portugal, o Chipre tornou-se no país com maior número de participações e sem nenhuma vitória.

Dinamarca

Rasmussen foi o vencedor do Dansk Melodi Grand Prix 2018 com a canção "2Higher Ground” e será o representante da Dinamarca na Eurovisão.

Tendo a sua estreia acontecido em 1957, a Dinamarca já participou 46 vezes na Eurovisão. Do seu curriculum faz parte a ausência por onze anos consecutivos (de 1967-1977).

Espanha

Alfred e Amaia irão representar os “nossos vizinhos” com o tema "Tu Canción”. A canção venceu o “Operación Triunfo”, programa de televisão espanhol que escolhe o candidato do país à Eurovisão.

Estreante em 1961, a Espanha conta com 57 participações na Eurovisão, tendo sido o primeiro país a conquistar duas vitórias consecutivas (1968 e 1969).

Eslovénia

Lea Sirk representará o país com o tema "Hvala, ne!". Poderá recordar-se do nome da cantora face à sua imitação de Salvador Sobral na versão nacional do talent show "A Tua Cara Não Me É Estranha".

Participante desde 1993, a Eslovénia entrou em 23 edições do Festival, tendo por 13 ocasiões disputado a final.

Estónia

Elina Nechayeva subirá ao palco da Altice Arena, em maio, com "La Forza", interpretada na íntegra em italiano.

A Estónia teve a sua estreia em 1994. Com 20 participações, apenas chegou à vitória em 2001. Desde 2015 que não consegue qualificar-se para a grande final.

Finlândia

"Monsters", interpretada pela cantora Saara Aalto, é a canção escolhida entre outros dois temas ("Domino" e "Queens") para representar o país na Eurovisão. A canção obteve 183 pontos, tendo sido a mais votada do público e do júri internacional, onde Portugal esteve representado por Suzy — representante nacional em 2014, com "Quero Ser Tua".

A Finlândia escolheu em novembro a sua representante internamente, justificando a falta de qualidade dos candidatos. A escolha recaiu na vencedora da edição de 2017 da versão nacional do concurso "Factor-X".

Finlândia teve a sua estreia no Festival em 1961, e participou num total de 50 vezes. Venceu a competição pela primeira vez em 2006 com "Hard Rock Hallelujah" dos Lordi — impossível esquecer esta edição.

França

O duo Madame Monsieur, com o tema "Mercy", venceram o Destination Eurovision 2018, adquirindo o passaporte para a grande final do concurso em Lisboa. O português Lisandro Cuxi ficou na segunda posição, tendo sido o favorito do júri internacional.

Participante desde a primeira edição da competição, a França competiu por 60 ocasiões no Festival, tendo apenas falhado as edições de 1974 e 1982. Pertence também aos "Big Five".

Grécia

Yianna Terzi será a representante grega no Festival e foi escolhida depois de um “Eurodrama”: vários candidatos foram desqualificados e a final foi cancelada por problemas financeiros com as editoras parceiras. Depois de tudo, a ERT, estação pública grega, decidiu escolhê-la internamente. Yianna interpretará a canção “Oniro Mou” em Lisboa.

A Grécia participou na Eurovisão 37 vezes desde a sua estreia, em 1974. O país venceu em 2005 com o tema “My Number One” de Helena Paparizou.

Holanda

Waylon tentará repetir ou superar o segundo lugar que conseguiu em Copenhaga, em 2014, como parte da dupla The Common Linnets. Agora sozinho, o cantor representará os Países Baixos em Lisboa com "Outlaw in Em".

A Holanda teve a sua estreia na primeira edição do Festival, em 1956. Desde então, chegou ao primeiro lugar do pódio por quatro vezes — a última vez em 1975. O país terminou por duas vezes em último lugar com zero pontos — em 1962, com De Spelbrekers, e em 1963, com Annie Palmen.

Hungria

O grupo de metal AWS representará a Hungria com o tema "Viszlát nyár", cantado em húngaro.

Estreante em 1994, a Hungria participou em 15 edições do Festival, tendo como melhor resultado o 4.º lugar alcançado na sua estreia com Friderika Baye. Desde 2011, o país tem marcado presença em todas as finais, alcançando três posições no top10.

Irlanda

Ryan O'Shaughnessy representará os irlandeses com o tema “Together”. O músico participou no "Britain's Got Talent" e no "The Voice of Ireland", tendo chegado à final de ambas as competições.

A Irlanda participou no Festival Eurovisão da Canção pela primeira vez em 1965 e já ganhou por sete vezes (1970,1980, 1987, 1992, 1993, 1994 e 1996).

Islândia

"Our Choice" representará a Islândia na voz de Ari Ólafsson, depois da vitória no Söngvakeppni 2018.

Dois segundos lugares, em 1999 e 2009, são os melhores resultados da Islândia. O país teve a sua estreia em 1986 e não consegue alcançar a gala final desde 2014. Com trinta participações, apenas não conseguiu qualificar-se em 1998 e 2002.

Israel

A cantora Netta Barzilai venceu o HaKokhav Haba, talent show que foi utilizado, pelo quarto ano consecutivo, como final nacional israelita para o certame europeu. "Toy" foi o tema escolhido para representar o país. Cantado em inglês mas com alguns versos em hebraico, e aposta na temática do empoderamento feminino com laivos eletrónicos ("Wonder Woman don't you ever forget, You're divine and he's about to regret...").

Israel, apesar de não se localizar no continente europeu, participa no por ser filiado da União Europeia de Radiodifusão (UER). No total, o país participou 40 vezes, tendo vencido por três ocasiões: em 1978, 1979 e 1998.

Itália

A canção de Ermal Meta e Fabrizio Moro, que correu o risco de ser eliminada por um presumível caso de plágio, fala de locais onde ocorreram atentados na Europa como Las Ramblas, em Barcelona, Nice, Paris ou Londres. Os dois jovens, já vencedores de prémios em anteriores edições deste festival, vão representar Itália em Lisboa.

Participante na edição inaugural do Festival Eurovisão, Itália conta com um total de 44 participações, tendo vencido em duas ocasiões: 1964 e 1990. No entanto, a história da sua participação fica marcada por um interregno de 14 anos (entre 1997 e 2010).

Letónia

A cantora letã nascida no Rio de Janeiro Laura Rizzotto é a representante da Letónia. "Funny Girl" venceu a Grande Final do Supernova 2018, conseguindo a pontuação máxima do júri e do televoto.

A Letónia teve a sua estreia 2000, tendo participado em 18 edições na Eurovisão. Em 2002 a artista letã Marie N venceu com o tema "I Wanna".

Macedónia

O grupo Eye Cue será o representante da Macedónia a subir ao palco da Altice Arena. Formado pelos vocalistas Bojan Trajkovski e Marija Ivanovska e o baterista Ivo Mitkovski, o grupo foi escolhido para o certame com "Lost and Found", tema composto por Bojan Trajkovski. O tema a concorrer à Eurovisão deverá ser conhecido nas próximas semanas.

A Macedónia participa no Festival da Eurovisão desde 1998, tendo concorrido por 17 ocasiões no certame europeu. O melhor resultado obtido pelo país remonta a 2006, ano em que Elena Risteska e "Ninanajnaconquistaram a 12.ª posição em Atenas. Desde a implementação das duas semifinais, o país apenas conseguiu o apuramento em 2012.

Malta

Christabelle Borg e "Taboo" foram os vencedores do Malta Eurovision Song Contest 2018 e representarão o país em Lisboa.

Estreante em 1971, Malta participou em 31 edições do Festival Eurovisão, tendo alcançado a grande final em 21 ocasiões. Ira Losco e Chiara, em 2002 e 2005, respetivamente, conquistaram as melhores colocações de sempre do país, com um 2.º lugar.

Montenegro

Vanja Radovanović venceu o Montevizija 2018 com "Inje", canção composta pelo próprio, e será o representante do país em Lisboa.

Estreante em 2007, Montenegro conta com 9 participações no Festiva, conquistando apenas dois apuramentos para a grande final: em 2014, com Sergej Ćetković, e em 2015, com Knez .

Moldávia

O grupo DoReDoS representará a Moldávia com o tema "My Lucky Day, composto pelo russo Philip Kirkorov, um nome bem conhecido do universo eurovisivo.

Participante desde 2005, a Moldávia participou no Festival por 13 vezes. Com nove apuramentos para a Grande Final, a melhor classificação do país aconteceu em 2017 com o grupo Sunstroke Project a conquistar a 3.ª posição com 'Hey Mamma', o tema mais votado pelo televoto português.

Polónia

Gromee & Lukas Meijer venceram o Krajowe Eliminacje 2018, representando a Polónia em Lisboa com "Light Me Up".

A Polónia teve a sua estreia na Eurovisão em 1994, onde alcançou o seu melhor resultado (um quarto lugar). Já participou 20 vezes, esteve dois anos ausente (2012 e 2013) e nunca venceu.

Reino Unido

SuRie representará as cores de Sua Majestade com “Storm”.

Estreante em 1957, o Reino Unido conta com 60 participações no Festival Eurovisão, destacando-se as cinco vitórias (1967, 1969,1976, 1981 e 1997), bem como outras 18 posições no pódio da competição. No entanto, os últimos anos não têm sido simpáticos. Desde 2003, o Reino Unido conta apenas com uma posição no top5 do certame e terminou em último lugar em três anos (2003, 2008 e 2010).

República Checa

Pela primeira vez desde 2008, a República Checa organizou uma final nacional para selecionar os seus candidatos para o Festival Eurovisão 2018. A escolha recaiu em Mikolas Josef, um artista multidisciplinar, que representará o país com  o tema "Lie To Me".

Sem grande histórico, a República Checa estreou-se no Festival em 2007, tendo participado apenas seis vezes.

Roménia

O grupo The Humans representará a Roménia no Festival Eurovisão. O duo venceu a grande final do Selectia Nationala com a canção “Goodbye”, cantada em inglês.

A Roménia teve a sua estreia no Festival em 1994, contando já com 18 participações. Em 2016 o país foi suspenso da competição por questões associadas com dívidas à UER, regressando no ano seguinte.

Rússia

Depois de alguma polémica na edição passada, Julia Samoylova será, este ano, a representante da Rússia. Recorde-se que em 2017 as autoridades ucranianas proibiram a sua entrada em território nacional, depois de a mesma ter atuado na Crimeia, violando a lei da Ucrânica. A canção ainda não foi revelada.

A Rússia tem um bom histórico na sua participação no Festival, onde se estreou em em 1994. De fora da competição ficou em 1998, 1999 e 2017, neste ano pelas razões acima referidas. Quem se recorda das representantes do país em 2003: t.A.T.u. com "Ne Ver', Ne Boysia"?

São Marino

A cantora maltesa Jessika Muscat representará São Marino com "Who We Are".

A primeira participação do país aconteceu em 2008, estando ausente nos dois anos seguintes. Regressou novamente em 2011, onde participa desde então, tendo já marcado presença na final em 2014.

Sérvia

O grupo Sanja Ilić & Balkanika com o tema "Nova Deca" será o representante da Sérvia em Lisboa.

Com 10 participações na Eurovisão, a Sérvia conta com uma vitória no Festival Eurovisão em 2007, ano de estreia.

Suécia

Benjamin Ingrosso e "Dance You Off" são os grandes vencedores do Melodifestivalen 2018 e representam o país em Lisboa.

Depois da Irlanda, a Suécia é o país com mais vitórias na Eurovisão (7 e 6 vitórias, respetivamente). Quem não se recorda dos ABBA, em 1974, com "Waterloo"?

Suíça

O grupo ZIBBZ trará “Stones” a Lisboa.

A Suíça tem duas vitórias na Eurovisão, mas não consegue chegar à final do concurso desde 2014. O país é considerado “a casa” do Festival, uma vez que as primeiras edições aconteceram em Lugano, no Cantão de Tessino. Desde a primeira edição até 1958 a intérprete suíça na Eurovisão foi sempre a mesma: Lys Assia.

Ucrânia

Mélovin é o representante da Ucrânia com o tema "Under The Ladder". Esta não foi a primeira tentativa de o cantor chegar à Eurovisão, tendo ficado em segundo lugar no Vidbir 2017 (concurso semelhante ao Festival da Canção).

Em 14 participações no concurso, a Ucrânia conta com duas vitórias e nove colocações no top10 da grande final. Para além disso, nunca falou o apuramento nas semifinais. Recorde-se que Kiev foi palco da última edição Festival e que consagrou Salvador Sobral como o grande vencedor.


A caminho da Eurovisão

As duas semifinais do Festival Eurovisão da Canção acontecerão em Lisboa, a 8 e 10 de maio, respetivamente. As semifinais do Festival são compostas por 2 espetáculos com transmissão ao vivo (Live Show) e outros 4 espetáculos, que servem de ensaio aos anteriores, os Juri e os Family Shows.

Primeira semifinal: Suíça, Finlândia, Bielorússia, Bulgária, Áustria, Lituânia, Albânia, Irlanda, Arménia, Chipre, República Checa, Bélgica, Croácia, Islândia, Azerbaijão, Grécia, Israel, Estónia e República da Macedónia

Segunda semifinal: Montenegro, Suécia, Rússia, Sérvia, Hungria, Dinamarca, Malta, Letónia, Geórgia, Roménia, Austrália, Polónia, Eslovénia, Noruega, Ucrânia, Moldávia, São Marinho e Holanda

De cada uma destas semifinais serão apuradas 10 canções que se juntarão a Portugal e aos "Big-Five" (França, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido) na grande final de 12 de maio. No total, 26 países estarão representados na final.

As canções do Reino Unido e Espanha serão apresentadas na primeira semifinal e as de Itália e França na segunda. Além de apresentarem as canções, Portugal e os ‘cinco grandes’ irão também votar nas semifinais.

Para a 63.ª edição do Festival Eurovisão da Canção, realizado pela União Europeia de Radiodifusão (EBU) em parceria com a RTP, em Lisboa, são esperados mais de dois mil profissionais relacionados com a iniciativa e 1.500 jornalistas, além de 30.000 fãs e visitantes.

A partir de 4 de maio, a Praça do Comércio irá transformar-se na Eurovision Village (aldeia da Eurovisão), que estará de portas abertas diariamente até 13 de maio, entre as 15:00 e as 23:00, e onde haverá espetáculos ao vivo, um ecrã gigante onde serão transmitidas em direto as semifinais e a final, animação de rua e outras atividades. A festa irá fazer-se também numa discoteca na zona ribeirinha, que toma o nome de Eurovision Club.

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