O júri do concurso destaca que a obra de Siri Hustvedt incide nalguns dos aspetos que esboçam um presente “convulsivo e desconcertante, a partir de uma perspetiva de raiz feminista”.

Este é o quinto galardão que a fundação espanhola já anunciou este ano, depois de ter concedido à ex-esquiadora norte-americana Lindsey Vonn o prémio dos Desportos, à Academia Khan o da Cooperação Internacional, ao Museu do Prado o da Comunicação e Humanidades e ao encenador britânico Peter Brook o das Artes.

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