No dia 15, na Basílica dos Congregados, a proposta é Órgão, Guitarra & Fado, com Paulo Bernardino, Marco Quaresma e Ana Ferreira.

No dia 18, a Igreja de Santa Cruz recebe Órgão & Cante alentejano, por Thiery Mecheler e Cantadores da Aldeia Nova de São Bento.

“São duas formas inéditas de ouvir órgão”, refere o município, em comunicado.

“O Órgão e a Voz” é o mote da sexta edição do festival, composto por “sete concertos únicos, com peças inigualáveis, aos quais se juntam visitas, ‘workshops’, entre outros eventos, com alguns dos melhores intérpretes nacionais e estrangeiros”, adianta.

Vão estar presentes organistas de Portugal, Espanha, França e Alemanha.

Segundo o município, o festival, ao longo das edições anteriores, já “devolveu a voz” a seis órgãos de templos de Braga que estavam silenciados.

Para esta edição, foi recuperado o órgão da Igreja dos Terceiros, que esteve 70 anos sem se fazer ouvir.

As igrejas de São Lázaro, de São Marcos e de São Paulo e a Sé Catedral serão os outros palcos dos concertos.

Ao escolher a temática “O Órgão e a Voz”, a organização pretende destacar a “função primordial” do órgão de acompanhar os diferentes timbres vocais, nas mais variadas formações e estilos.

“De soprano a barítono, de alto a tenor, passando por ensembles de câmara a grandes coros, o festival 2019 procurará dar a conhecer um pouco mais da união, considerada perfeita, entre o som do rei dos instrumentos e a voz humana”, refere a organização.

Com direção artística de José Rodrigues, o festival é fruto de um “esforço coletivo” do município de Braga, da Arquidiocese, da Irmandade de Santa Cruz e da Santa Casa da Misericórdia de Braga.