“Para o ano será no fim de semana de 20 de julho, avançamos um fim de semana ao que é habitual, mas ainda não sabemos se será quinta-feira, sexta-feira e sábado ou sexta-feira, sábado e domingo”, disse aos jornalistas, em conferência de imprensa, Jorge Silva, da PEV Entertainment, promotora do evento.
Já sobre a nova localização, Jorge Silva não adiantou pormenores, dizendo apenas estarem a “estudar hipóteses”, mas vincou que a mudança irá trazer “mais dimensão” ao festival e a possibilidade de fazer uma programação diferente.
“Hoje e ontem [sábado], se tivéssemos mais espaço poderíamos ter duplicado a população, dada a procura”, revelou.
Jorge Silva garantiu, contudo, que o Marés Vivas continuará a ser feito em Vila Nova de Gaia e junto ao mar ou ao rio.
Este compromisso também foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, que frisou que o local escolhido para fazer o festival continuará a ser “idílico”.
“O festival tem de crescer e aqui já não tem margem, além disso, estes terrenos são particulares, tendo urbanização aprovada desde 2008, por isso, é preciso pensar em novas soluções”, explicou.
O autarca realçou que a solução vai, “certamente”, ser tão boa como a do Cabedelo, porque Gaia tem ainda 15 quilómetros de costa e 18 quilómetros de orla ribeirinha.
A realização do festival é já uma “importante” alavanca socioeconómica, não só para Vila Nova de Gaia, mas para a região Norte, considerou.
“É um festival que impulsiona a cidade e, este ano, teve enchentes extraordinárias, um ambiente fantástico e uma grande segurança”, salientou Eduardo Vítor Rodrigues.
Considerando ser uma “aposta ganha”, o patrocinador oficial do evento, a Meo, renovou por mais três anos com a PEV Entertainment, revelou o responsável pelos patrocínios e eventos da marca, Miguel Guerra.
Durante três dias passaram pelo palco principal Scorpions, Sting, Lukas Graham, Bastille, Agir, Diogo Piçarra, Miguel Araújo, Expensive Soul, Amor Elektro e Tom Chaplin.
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