A personagem Pantera Negra, que já tinha aparecido no filme “Capitão América: Guerra Civil” (2016), tem agora o seu próprio filme.
No ecrã, acompanhamos o percurso tumultuoso do rei T’Challa, que volta para casa para ser o novo líder da nação Wakanda, na sequência da morte do pai. A personagem interpretada por Chadwick Boseman enfrenta inúmeros desafios, colocados por facções do seu próprio país. O desenlace determinará o destino de Wakanda e do mundo.
Além de ser um passo na promoção da diversidade no mundo do cinema, espera-se que o filme seja um sucesso nas bilheteiras. A empresa Exhibitor Relations projeta arrecadar 135 milhões de dólares (cerca de 109 milhões de euros) no fim de semana de estreia - 16 de fevereiro - nos Estados Unidos e Canadá, e uma faturação total de 375 milhões (cerca de 302 milhões de euros) nestes países.
No elenco encontramos caras familiares como a de Chadwick Boseman, Lupita Nyong'o, Daniel Kaluuya, Angela Bassett, Forest Whitaker e Michael B. Jordan.
Jordan, que interpreta o rival T’challa, disse, na ante-estreia, que o filme “aborda temas sociais relevantes, mas num formato que todos podem apreciar”.
Jen Yamato, crítica do Los Angeles Times, vai ao encontro das palavras do ator. Jen escreveu no Twitter que o filme é “incrível e com um propósito”, salientando em particular a relevância que este dá às mulheres negras.
“Em #BlackPanther não são os Vingadores, mas as mulheres - uma guerreira, uma cientista, uma espiã e uma rainha - que se reúnem para lutar por Wakanda”.
O Washington Post afirma que o filme irá definir um momento no cinema.
Donald Glover, que interpreta Lando Calrissian em "Han Solo: Uma História Star Wars", disse que o filme é "belo". Já o diretor de "Homem-Formiga", Peyton Reed, afirmou que a produção tem "alma, reflexão e está no momento".
Pantera Negra (Black Panther) é produzido por Marvel Comics e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures.
Em Portugal, o filme estreia a 15 de fevereiro.
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