"María Branyas deixou-nos", escreveu a família na conta da idosa na rede social X (antigo Twitter). "Morreu como desejava: enquanto dormia, tranquila e sem dor".
A catalã Maria Branyas , foi a pessoa mais velha do mundo e a oitava durante mais tempo na história. Morreu aos 117 anos em Olot, na residência de Santa Maria del Tura, onde vive há mais de duas décadas.
A sua filha, Rosa Moret, disse que durante o último ano sofreu “ um lento declínio”, mas que nada a magoou porque não tinha nenhuma doença. Já tinha perdido a visão, a audição e um pouco de memória, além da mobilidade, porque não conseguia andar sozinha.
A idosa também ficou conhecida pela sua conta na rede social X, sob o nome Super Àvia Catalana, onde a família partilhava reflexões e memórias da sua biografia. Na última partilha, esta segunda-feira, disse que se sentia “fraca” e avisou: “A hora está a chegar”.
Além dos recordes de longevidade que quebrou, recolhidos pela associação Gerentology Research Group, Branyas também foi a pessoa mais velha do mundo a superar a covid em 2020, aos 113 anos.
Neste momento, a pessoa viva mais velha é a japonesa Tomiko Itooka , de 116 anos, seguida pela freira brasileira Inah Canabarro Lucas, a poucos dias de distância.
Depois da morte, Branyas ocupa agora o oitavo lugar na tabela dos supercentenários – a grande maioria mulheres – que ultrapassaram os 110 anos.
*Com AFP
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