Salvador Sobral atua no dia 08 de setembro, no Lounge D do Casino Estoril, parceiro do FIC desde a primeira edição.
Paul Auster, autor de “A Música do Acaso”, e o neurocirurgião britânico Henry Marsh são outros dois nomes anunciados pelo grupo editorial, que coorganiza o FIC com a Câmara Municipal de Cascais e a Fundação Dom Luís I.
Paul Auster regressa a Portugal no dia 10 de setembro, para uma conversa com a escritora Patrícia Reis, editora da revista Egoísta, no âmbito do ciclo de encontros e debates com escritores do FIC. O mote da conversa com Paul Auster, que terá como cenário a Casa das Histórias Paula Rego, é “Mudança, música”.
Em janeiro último, a LeYa/Asa publicou o romance “4321”, uma obra de 900 páginas, que o autor considera ser o livro mais importante da sua carreira.
No mesmo ciclo, e no mesmo espaço, participa o neurocirurgião Henry Marsh, autor da obra “Não Faças Mal”, que, no dia 09 de setembro, conversa com a escritora e jornalista Isabel Stilwell, numa sessão em que o tema é “Vida, morte”.
O FIC realiza-se este ano sob o mote “Camões: ao desconcerto do mundo”, e conta com a participação, entre outros, de Arundhati Roy, Rosa Montero, Maylis de Kerangal, Sophie Hannah, Selva Almada, Sandra Navidi e Lídia Jorge.
O festival projeta 12 concertos, 11 exposições, ciclos de cinema, artes de rua, gastronomia e aquele que será “o primeiro evento que reúne artesãos, arquitetos e designers nacionais e internacionais”, anunciou o grupo editorial.
Segundo a mesma fonte, esta edição terá "a mais longa e reforçada programação”, durante os 30 dias em que irá decorrer.
Segundo a LeYa, o reforço da programação parte da “experiência das edições anteriores, nas quais o número de visitantes mais que duplicou”.
As primeiras sessões do ciclo de debates e encontros com escritores, uma das áreas de destaque do FIC, estão agendadas para os dias 02 e 03 de setembro, respetivamente com a escritora indiana Arundhati Roy, que conversará com a jornalista Ana Daniela Soares, e com a romancista francesa Maylis de Kerangal, num diálogo com os escritores portugueses Pedro Vieira e Inês Pedrosa, curadora desta parte do festival.
O número de concertos, doze previstos, duplica relativamente aos realizados no ano passado, enquanto o cinema terá “um lugar especial”, com um ciclo a realizar junto à muralha da Cidadela, “assente em alguns dos grandes êxitos da temporada cinematográfica, bem como um certame de cinema de autor”.
O Teatro Experimental de Cascais proporcionará duas noites dedicadas ao poeta Luís Camões (1524-1581) e terá a seu cargo a organização da segunda Mostra de Teatro Jovem.
As diferentes iniciativas acontecerão na Casa das Histórias Paula Rego, designadamente o ciclo de encontros e debates com escritores, no Centro Cultural de Cascais-Casas do Gandarinha e no Museu Condes de Castro Guimarães, na vila de Cascais, e no Casino Estoril, parceiro do certame.
Este ano, estreiam-se, no FIC, a Casa de Santa Maria, junto à marina, o Jardim da Parada, frente ao Parque Marechal Carmona, a Casa Sommer-Arquivo Municipal e o Museu do Mar Rei D. Carlos, em Cascais.
À edição deste ano regressa o Muraliza-Festival de Arte Mural, e surgem novas iniciativas como o Out///fest, dedicado à música eletrónica, e a Portuguese Makers Craft Week, “o primeiro evento que reúne artesãos, arquitetos e designers nacionais e internacionais”.
Na área das artes estão previstas 11 exposições de pintura, fotografia, banda desenhada e de livros de artista.
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