Na justificação da escolha, a Fundação Rafto destaca o facto de o trabalho da ativista, que fundou a organização Liberdade para as Mulheres, se desenrolar a três níveis: local, nacional e internacional.

Ou seja, ao mesmo tempo que “impulsiona o ensino sobre os direitos humanos com organizações locais no Iraque”, tem também construído, a nível nacional e internacional, “redes e alianças na luta contra a violência, o tráfico de pessoas e a escravatura sexual”.