Os jogadores da equipa de futebol amador Os Lusitanos, de Barcelona, estão preocupados com a situação política na Catalunha e esperam que a situação acalme depois da tensão em que vivem nas últimas semanas.
Os trepidantes primeiros dez dias deste outubro estão a abalar a Espanha e ficarão para sempre na história da Catalunha. A independência é uma aspiração antiga de muitos catalães, cresceu na última década, disparou nas últimas semanas, em vertiginosa fuga para a frente nos últimos dias. Este 10 de o
O porta-voz do Governo espanhol apelou hoje ao presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, para que não "comece nada que seja irreversível", a poucas horas de uma sessão no parlamento catalão na qual poderá declarar unilateralmente a independência da região.
O embaixador espanhol em Lisboa advertiu que a eventual declaração unilateral da independência da Catalunha “aprofundaria ainda mais a fratura causada pela intransigência do independentismo”, referindo estar em causa um “problema para a democracia e a estabilidade europeia”.
Os empresários portugueses na Catalunha estão preparados para mudar a sede social das suas empresas para outras regiões de Espanha, assim como já estão a fazer as grandes sociedades com sede em Barcelona.
O presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, tem previsto hoje comparecer no parlamento catalão, numa sessão que servirá, oficialmente, para analisar os resultados e efeitos do referendo catalão, mas que poderá resultar na declaração formal e unilateral de independência.
O escritor Arturo Pérez-Reverte não acredita na independência da Catalunha por considerar ser um processo “sem qualquer lógica” e afirma que o problema de Espanha é o mesmo de que padece o resto do mundo: falta de Cultura.
O Movimento Alternativa Socialista (MAS) organizou hoje uma concentração em frente ao consulado de Espanha em Lisboa, na avenida da Liberdade, para apoiar a declaração da independência da Catalunha e para protestar contra as medidas repressivas de Madrid.
O referendo de independência da Catalunha já levou mais de 20 empresas a transferirem a sua sede para fora da região, noticia hoje o jornal espanhol Expansión.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse hoje que uma solução para o futuro da Catalunha deve ser encontrada no quadro da Constituição e das leis de Espanha, enquanto "assunto dos espanhóis e das instituições espanholas".
O presidente do governo espanhol reiterou hoje, véspera do plenário do parlamento regional catalão na qual poderá ser declarada a independência da Catalunha, que o executivo em Madrid "fará tudo o que for preciso" para impedi-lo.
O cônsul-geral de Portugal em Barcelona admite que os portugueses que estão há mais tempo na Catalunha têm uma “certa preocupação” com a situação política, mas esperam que “a situação volte à normalidade” rapidamente.
O presidente da mais alta instância judicial catalã ordenou que seja a Polícia Nacional espanhola, em substituição dos Mossos d'Esquadra, a liderar um dispositivo de segurança reforçado do tribunal, em antecipação a eventual declaração de independência.
O governo catalão, liderado por Carles Puigdemont, indivíduo cujo cabelo à tigela tem revelado ambições separatistas, deverá fazer a declaração unilateral de independência nesta terça-feira, no seguimento do controverso plebiscito de 1 de Outubro. Se tem dúvidas em relação à maior crise política em
Na Catalunha, a situação é muito mais complexa do que parece à primeira vista e as habituais divisões entre esquerda e direita, que costumam ser usadas para explicar tudo, não se aplicam neste caso.
O comissário dos Direitos Humanos do Conselho da Europa instou o ministro do Interior espanhol, Juan Ignacio Zoido, a levar a cabo “uma investigação rápida, independente e eficaz” sobre as denúncias contra a atuação policial na Catalunha.
O presidente catalão, Carles Puigdemont, insistiu que aplicará “o que diz a lei” catalã do referendo, suspensa pelo Tribunal Constitucional, que prevê a declaração da independência após o anúncio dos resultados oficiais do referendo de 01 de outubro.
A polícia municipal calculou em 350.000 os manifestantes que desfilaram esta manhã em Barcelona contra a independência da Catalunha e pela unidade de Espanha, número que contrasta com um milhão de participantes divulgado pela organização.
A plataforma Societade Civil Catalã (SCC) estima que 950 mil pessoas estão a manifestar-se desde hoje de manhã em Barcelona contra a independência da Catalunha e a favor da unidade de Espanha.
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, animou hoje numa mensagem no Twitter os manifestantes reunidos em Barcelona, Catalunha, pela unidade de Espanha.
Milhares de pessoas manifestam-se no centro de Barcelona, convocadas pela Societat Civil Catalana, em defesa da Espanha unificada, o mesmo pedido feito em Paris por manifestantes com bandeiras nacionais espanholas.
Uma grande manifestação contra a independência da Catalunha realiza-se hoje em Barcelona, depois dos protestos no sábado terem reunido dezenas de milhares de pessoas pró e contra a autodeterminação daquela região autónoma em toda a Espanha.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, declarou hoje que Madrid impedirá que uma eventual declaração de independência da Catalunha produza quaisquer efeitos, numa entrevista ao diário El País.
A diretora-geral do Turismo da Galiza (Espanha), Nava Castro, admitiu hoje estar preocupada com as consequências que a situação da Catalunha pode provocar no setor turístico da Galiza e em toda a Espanha.