Em comunicado emitido por ocasião do Dia Internacional da Mulher (8 de março), a associação pede ao parlamento uma posição contra o uso da mediação familiar, guarda conjunta, terapia familiar e outras medidas que “colocam as mulheres e crianças em maior risco” em casos de violência doméstica.

Ao poder local, é solicitada a criação de serviços especializados de proximidade na área da violência contra as mulheres.

A Contra Femicídio foi criada em dezembro, em Lisboa, para intervir no contexto da violência contra as mulheres, com base no género e violência doméstica.

De acordo com a informação divulgada, atua a nível nacional e orienta-se pelos princípios de direitos humanos internacionalmente consagrados, nomeadamente a Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra as Mulheres e a Violência Doméstica, adotada em Istambul (Turquia) a 11 de maio de 2011.