A manifestação do 1.º de Maio saiu por volta das 15:20 do Martim Moniz e segue em direção à Alameda Afonso Henriques, onde o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, vai fazer a tradicional intervenção.
A liderar a manifestação está um cabeçudo a imitar o primeiro-ministro, António Costa, sendo também visível várias bandeiras de sindicatos e faixas com mensagens contra a banca, a favor da luta dos trabalhadores e por melhores condições laborais.
A “luta continua”, “contra a exploração”, “Maio está na rua” e “CGTP unidade sindical” são alguns das palavras de ordem proferidas pelas milhares de pessoas que participam na manifestação do 1.º de Maio em Lisboa.
A CGTP assinala o 1.º de Maio com o objetivo de fazer ouvir os protestos e as reivindicações dos trabalhadores junto dos empregadores e do Governo, sob o lema “Avançar nos Direitos, Valorizar os Trabalhadores”.
Este ano a central irá defender o aumento dos salários, o combate à precariedade laboral e à desregulação dos horários de trabalho e melhoria dos serviços públicos, entre outras medidas.
O desfile conta com a participação do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e da coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins.
Uma delegação do PS, constituída por Maria Antónia Almeida Santos e Porfírio Silva, cumprimentou a direção da CGTP, antes da saída do desfile do Martim Moniz.
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