Quatro das 15 mortes ocorreram no Hospital Miguel Pérez Carreño, em Caracas, indicou o diretor da Codevida, Francisco Valencia, sublinhando que “a situação das pessoas com insuficiência renal é muito crítica”, uma vez que a quase totalidade das unidades de diálise está parada devido à falta de eletricidade que afeta o país desde quinta-feira.

"Entre ontem e hoje, foram reportados 15 mortos por falta de diálise. Nove das mortes aconteceram em Zulia; duas, em Trujillo; e quatro no hospital Pérez Carreño, em Caracas", afirmou à AFP Francisco Valencia.

A Venezuela depara-se desde quinta-feira com um “apagão”.

Este “apagão” surge em plena crise política na Venezuela, que se agravou no passado dia 23 de janeiro, quando o líder da oposição e presidente da Assembleia Nacional (parlamento), Juan Guaidó, se autoproclamou Presidente da República interino e declarou que assumia os poderes executivos de Nicolás Maduro.

Nicolás Maduro atribui o "apagão" uma “guerra elétrica” conduzida pelos Estados Unidos e pelo autoproclamando Presidente interino Juan Guaidó.

Com agências

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