"Um alto funcionário do partido deveria discursar no local, mas antes que ele chegasse, uma bomba explodiu, matando 16 pessoas e ferindo outras 52", disse à AFP Akhtar Hayat Gandapur, inspetor-geral da polícia da província de Khyber Pakhtunkhwa, na fronteira com o Afeganistão.

O ataque foi dirigido contra o partido religioso conservador Jamiat Ulema-e-Islam (JUI-F), que realizava uma reunião na cidade de Khar com vista às eleições de final do ano, segundo a mesmo fonte.

Anwar ul Haq, um alto funcionário da administração distrital, confirmou o número de mortos.