"Gravidez indesejada, pobreza, falta de suporte familiar, surto psicótico e consumo de substâncias aditivas" são algumas das razões apontadas para o abandono das crianças nos casos que foram reportados às comissões de proteção de crianças e jovens.

Nos últimos cinco anos, o período em que se registaram mais abandonos foi em 2019, com um total de 22 crianças a terem sido entregues em instituições. Seguiu-se 2018, com dez, em 2020 foram nove as mães que abandonaram os seus bebés e em 2017 registaram-se oito situações. Já no ano passado as comissões registaram apenas quatro casos.

A reportagem do Jornal de Notícias salienta também que estes registos poderão não ser os totais. Os 43 bebés foram 'denunciados' pelas tais comissões de proteção de crianças e jovens, mas "há situações que são denunciadas diretamente ao Ministério Público e não passam pelas mesmas".

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